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domingo, 19 de abril de 2009

I don't mind where you come from...


... as long as you come to me...
Rule number 1, not to be forgotten! Busted!

domingo, 24 de agosto de 2008

Tonight...


We shouldn't fight.

Mas não adianta, quando um quer, dois brigam sim.
Fome, dor, cansaço. Em pleno domingo.
A dor já de uns 4 dias, no mínimo. Cadeira torta, muito trabalho e sei lá mais o quê.
E olha, eu tenho nojo de gente invejosa. É o que mais tem. Mas nada de bad juju, mediocridade pura. Quem quer, faz. É o que eu sempre digo. Quer? Faça! Me deixe em paz.
Uma das coisas do meu TAC, que eu decidi ontem, é que vou me afastar mesmo de pessoas que me fazem mal. Outra é que vou retomar amizades.
Andei pensando que eu sou bem radical, mesmo. Eu entro na vida das pessoas chutando as portas como eu já disse, e quando eu acho que não está dando certo, eu corto mesmo. Tiro a pessoa da minha vida, sem dó, nem piedade. E eu sei que eu disse pra um cara aí que eu não deixava de amar ninguém. E até é verdade isso. Muitas vezes o sentimento permanece, doendo, mas eu me afasto mesmo, eu faço de conta que a pessoa não existe, mesmo que a dor continue doendo e certas mágoas continuem me magoando durante muito, muito tempo.
E enquanto escrevo essas linhas e penso no passado, do qual sou vítima, como diz um amigo querido, toca essa música na minha rádio, que tem tudo a ver com o que tenho pensado. E eu não me escondo mais. Não me escondo mais.
Essa mulher tem uma puta voz, foi uma das melhores descobertas deste ano, graças ao Last.Fm.
Eu continuo querendo ser eu. Às vezes penso em viver em outra pele, mas gosto tanto da minha. Apesar da grana que tenho gastado, a terapia tem sido boa e vai ficar melhor, porque eu resolvi fazer psicanálise mesmo. Chega de falar em passado, em pessoas outras, agora só quero falar de mim, porque eu quero ser eu mesma, só que diferente.




Something always brings me back to you.
It never takes too long.
No matter what I say or do I'll still feel you here 'til the moment I'm gone.

You hold me without touch.
You keep me without chains.
I never wanted anything so much than to drown in your love and not feel your reign.

[CHORUS:]
Set me free, leave me be. I don't want to fall another moment into your gravity.
Here I am and I stand so tall, just the way I'm supposed to be.
But you're on to me and all over me.

You loved me 'cause I'm fragile.
When I thought that I was strong.
But you touch me for a little while and all my fragile strength is gone.

[CHORUS]

I live here on my knees as I try to make you see that you're everything I think I need here on
The ground.
But you're neither friend nor foe though I can't seem to let you go.
The one thing that I still know is that you're keeping me down

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Fazendo pregas nos vestidos...


Para escrever de peito aberto a gente não precisa usar palavrões. Palavras de baixo calão.
Não precisa de raiva, de revolta, nem de cabelo desfiado e tatuagem.
Thinking 'bout the butterfly effect today. Paná paná, tchu tchu ru ru...
Porque tudo é causa, efeito, conseqüência... porque li sobre uma história que eu lembro de me terem contado, mas acho que o desfecho era um tanto diferente... só que não tenho certeza...
E porque tô com frio na barriga, aquele que antecipa o desconhecido. Final de um ciclo, começo de outro.
É difícil não ter medo mesmo quando temos certeza do que é melhor para nós. Porque uma escolha sempre implica numa renúncia e numa nova responsabilidade.
O fato é que me tem sido difícil fazer planos e ter projetos. Eu preciso começar a anotar as idéias que me vêm, porque senão são apenas borboletas, voam para longe e fenecem.
O sentimento mais forte que eu tenho é a necessidade de me afastar. Dar um tempo. Férias. Estrada. Momentos on my own. Lugares novos, pessoas novas, para novas perspectivas.
Passei pela minha professora de catequese (sim, a pessoa aqui fez 2 anos de catequese na Igreja das Dores para fazer a 1ª Comunhão), uma senhorinha dura, dura, rigída como um pilar de concreto, que está se desmanchando de tão velhinha.
Eu tinha 11 anos quando comecei a catequese e ela já era velha... não imagino quantos anos tenha agora, mas está bem velhinha... fiquei pensando se ela acha que viveu uma boa vida, sendo dura do jeito que era...
Eu já fui muito dura. Eu ainda sou bastante dura. Comigo mesma, com os outros. Alguns me chamam de orgulhosa, de teimosa, de ressentida...
Eu não entendo realmente porque as pessoas precisam ser tão duras. Tão inacessíveis.
Porque por mais que eu me ressinta, sinta raiva, fique triste, eu enxergo onde eu erro, eu tento não errar, eu dou o braço a torcer quando acho válido.
Tem certas coisas que não têm a ver com orgulho, mas com propósito. O meu propósito é ser feliz, fazer o que EU acho certo pra MIM. Então não se meta. Não me diga o que fazer quando você não vive a minha vida.
A verdade é que hoje em dia eu tenho uma leveza que antes eu não tinha.
E como eu disse: propósito. Qual seria o propósito quando eu vejo que não haverá diferença insistir no erro, permanecer no mesmo caminho? Há vezes em que o melhor é mesmo mudar. Deixar para trás o que faz mal.
E há tempos que essa coisa de "amor" não me comove. Essa coisa de dizer que ama e tratar com desrespeito faz com que o amor perca o sentido. E sendo assim, algo sem sentido, muito obrigada, não quero pra mim. Fique com esse seu amor que eu não entendo.
Eu quero algo maior. Conto de fadas? Pode até ser, mas eu vou atrás do que eu quero e sei que posso encontrar.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Como é bom...


... mas só fica sabendo quem pode ler aqui...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

When all you've got is hurt


Minha preferida do U2 forever: One. Muito significado pra uma música só. É minha música de muitas fases, muitos momentos... one love... é a minha utopia... we've got to carry each other... one love... Mas vim pra casa querendo ouvir If God Will Send His Angels do U2, precisando de anjos hoje, urgentemente.
If God will send his angels
And if God will send a sign
And if God will send his angels
Where do we go
Where do we go?????????????

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Busted!


É, parece que já me pegaram de novo. Ó vida!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Megalomania!!!


Sim, o que mais tem por aí é gente doida que pensa que é o centro do universo. Mas eu tenho mais o que fazer. Por mais que fosse divertido fazer aquilo que eu pensei, e que a Dani sabe o que é, eu não farei (me mordendo de vontade, mas enfim). Seria, realmente, engraçado. But: Fuck the fuckers! E era isso... até porque eu, a Dani, o Marcelo, e mais outras pessoas, sabemos que a coisa não é por aí e o buraco é mais embaixo, ah! se é!

sábado, 19 de maio de 2007

Liar! (Pipoca pra quem conta lorota)


Essa é para os mentirosos à solta...
Tirei da Ju.


"Porque é que, na maior parte das vezes, os homens na vida quotidiana dizem a verdade? Certamente, não porque um deus proibiu mentir. Mas sim, em primeiro lugar, porque é mais cômodo, pois a mentira exige invenção, dissimulação e memória. Por isso Swift diz: «Quem conta uma mentira raramente se apercebe do pesado fardo que toma sobre si; é que, para manter uma mentira, tem de inventar outras vinte». Em seguida, porque, em circunstâncias simples, é vantajoso dizer diretamente: quero isto, fiz aquilo, e outras coisas parecidas; portanto, porque a via da obrigação e da autoridade é mais segura que a do ardil. Se uma criança, porém, tiver sido educada em circunstâncias domésticas complicadas, então maneja a mentira com a mesma naturalidade e diz, involuntariamente, sempre aquilo que corresponde ao seu interesse; um sentido da verdade, uma repugnância ante a mentira em si, são-lhe completamente estranhos e inacessíveis, e, portanto, ela mente com toda a inocência". (Friedrich Nietzsche, in 'Humano, Demasiado Humano)

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Inveja é uma merda!

(Clique na imagem)



É patético, mas tem gente que vai acabar se consumindo numa chama verde. Então eu volto ao discurso do professor de aeróbica que eu vi num campeonato: vamos bater palmas e dar um muito obrigado aos invejosos. Enquanto eles estão perdendo o tempo deles nos invejando, nós estamos nos aprimorando e ficando cada vez melhores!
Mas, de qualquer forma, eu vou dizer que fiquei honrada com a homenagem. Afinal, a criatura perdeu seu tempo procurando um texto para falar sobre mim!
Acho que eu vou casar, e ela vai acabar perdendo o namorado, já que desperdiça seu tempo e energia tentanto me atingir, enquanto podia estar fazendo coisas mais produtivas e positivas.

(Tive que editar esse post, já que hoje eu fiquei sabendo de uma... me caiu os butiá do bolso! Mas, realmente, vão arder e se consumir em chamas verdes... eu tô rindo à toa. Agora capaz que eu ia perder o meu aniversário e usar a companhia de meus amigos para ficar falando mal dos outros, especialmente de umas criaturinhas baixas dessas... aliás, literalmente baixas ou como eu gosto de dizer: verticalmente prejudicadas, além de mentalmente prejudicadas. O melhor foi descobrir que eu sou ODIADA, isso mesmo, odiada... eu tô importante, não estou?? Fenomenal!!! Prometo pra vocês uma coisa: este é o último post em que falarei sobre essas pessoas. Encerrei essa fase. Porque eu, realmente, não preciso perder meu tempo com essa gente infeliz. Sim, porque só a infelicidade justifica que fiquem falando mal de mim e do meu marido numa festa de aniversário. HELLO! Vocês não deveriam estar comemorando?? Eita, gentinha baixa e ridícula. Pior é que eu não faço nada, e essas notícias chegam em mim, de um jeito ou de outro...)

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Bad Juju

Impressionante a urucubaca que certas pessoas carregam! Nossa, nunca tinha me acontecido antes... atendi uma cliente hoje à tarde. Ela começou a falar, falar, falar, todas as desgraças da vida dela, coisas nada a ver com a consulta que queria fazer, e "porque isso foi um azar" e "porque eu só tenho azar" e blah, blah, blah... quando ela finalmente me deixou falar, eu me engasguei, tossi, tossi, e daí minha voz não saía, eu fiquei falando com ela praticamente sem voz até a hora que ela foi embora: deve ser o ar condicionado... disse eu, num fio de voz. Daí ela foi embora, eu voltei pra minha sala, fui contar pra minha colega o ocorrido, minha voz tava normal de novo. CRUZES! Xô bad juju!

Comprei pomelo e fiz um suco delicioso. A maioria das pessoas que conhece, não gosta. Acha muito amargo. Eu adoro. Aquilo tem um cheiro maravilhoso. E a cor da fruta é linda, cor de salmão. Eu amo frutas cítricas. Uma pena que depois de espremido o suco perde o cheiro especial que tem, fica com cheiro de suco de laranja.

Babel: um amigo me disse que BAH! Esse filme é muito bom. Como eu adorei "Amores Perros" e "21 grams", acho que vou gostar desse. Tô louca pra ver. Também quero ver o 007. Vi o "Little Miss Sunshine" esses dias, lá na CCMQ. Eu gostei. Mas sei lá, achei que era melhor. A guriazinha é um amor. Eu adoro a Toni Colette e o Greg Kinear, mas esperava mais, já que falaram tanto... mas é bom, valeu a pena.
Vi no findi o "Impulsividade" (Thumbsucker). Gostei bastante, é bem engraçado e dramático, ao mesmo tempo. Mas não chega a ser pesado. É leve. É interessante ver a total inabilidade do pai do guri para expressar emoções e sentimentos. É um sarro, ele faz os filhos chamarem ele e a esposa (que é mãe dos guris) pelo primeiro nome. Porque quando chamam de "pai" e "mãe", ele se sente velho. É algo. Só não entendi porque disseram que o Keanu Reeves está 'hilário'. Ele está engraçado, mas pra hilário tá longe. Deve ser o senso de humor americano.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Campanha para 2007


Inspirada pela Dani, lanço a seguinte campanha para 2007: vamos deixar os Jasons em 2006!

sábado, 9 de dezembro de 2006

Smile like you mean it


Rindo à toa das ironias da vida... e de como é só a gente falar em quem não vale a pena para dar de cara com esse alguém... e nem fui eu quem falou... speaking of the devil...
Mas, nada demais. Essas coisas não estragam mais meu dia. Aparentemente, eu é que estreguei a tarde de alguém. Não que eu esteja muito feliz por isso... não me regozijo de coisas assim, mas acho um tanto irônico, só isso. Ou talvez eu esteja dando muito importância a mim mesma, não? ;)
Conheci um lugar muito legal na cidade baixa, o Pó de Estrelas, um café onde tem uma lojinha de coisas lindas para a casa, e rola uma feirinha muito legal. Vale a pena conferir.

domingo, 3 de dezembro de 2006

Don't Explain...


Ai, que música maravilhosa... essa música é absolutamente tudo. Eu estou tentando colocar umas músicas novas no castpost, mas não consigo...
Ô domingo, esse. Calor do cão. Dona Lili tomou banho. Miou, miou, parecia que estava apanhando. Mas depois ficou quase toda a tarde dormindo ao sol, vida boa. E eu morrendo de calor.
Ontem foi dia de faxina, hoje dia de dar banho na gata, arrumar um pouco das coisas que ficaram fora do lugar, agora tá tudo em ordem, pelo menos em casa. No trabalho, ainda muitas coisas para deixar em ordem, como aquelas maledetas iniciais que não saem da minha mão, embora quase todas semi-prontas... oh Lord!
Tô tentando baixar Cesaria Evora, mas a internet não tá ajudando. Ganhei de presente de Natal do meu amigo Tuga um cd de fado, da cantora Mariza, "Fado Curto", achei maravilhoso, recomendo.
Minha hermanita me mandou um mp3 ótimo: Henry Mancini - Baby Elephant Walk. Uma músiquinha que todo mundo conhece (eu acho), mas não sabe quem fez, não sabe o nome, e é muito legal.
Ontem saímos para jantar, o trio e apêndices, depois vou colocar fotos no Multiply ou no Orkut, tava muito bom, eu amo a comida do Baalbeck e, além disso, amo a companhia das minhas amigas. Dani esclareceu o mistério ontem, querem saber porque as mulheres vão todas juntas ao banheiro?? Para tirar fotos!! Hehehehe! Pelo menos a gente faz isso. Além de retocar a makeup e etc.
Ontem tinha até menina chorando no banheiro. Tadinha, tava aos prantos. Daí abraçou a amiga, chorou, limpou o rosto, deu risada das bobagens que dissemos tentando consolá-la e voltou pra mesa onde estava, sentou do lado do namorado ou ficante, como se nada tivesse acontecido. Comentamos com os respectivos... o comentário deles: tava chorando mesmo? e agora tá sentada ali como se nada tivesse acontecido?? mulher é um bicho falso mesmo.
Olha se eu posso com isso! Falsidade??? Eu não sei o que ele disse, ou fez, que deixou a menina soluçando daquele jeito, mas tenho certeza que foi alguma estupidez ou cretinice típica de homens insensíveis. E ela não chorou na mesa, claro, para não estragar a noite de ninguém, eles estavam acompanhados e para tentar contornar a situação. Se a menina começa a chorar no meio do bar, iam dizer que era uma rídicula, escandalosa. Falta sensibilidade a esses machos, mesmo. Falsidade?? Só porque ela sofreu sozinha, engoliu o choro, e continuou a boa companhia que ela certamente estava sendo... me poupem esses homens. Tipo, aposto que se fossem eles a escutar algo que não gostassem, levantavam e iam embora, bem coisa de gente grossa. UGH!
Desculpem o desabafo, mas é que isso me tirou do sério ontem.
(Trilha do Post: Don't Explain - Herbie Hancock feat. Damien Rice - Perfect Blue Buildings - Counting Crows live in Amsterdam)

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Tilt no cérebro


Ai, que merda... diante do atual quadro, com tudo o que me aconteceu semana passada e que só hoje eu acho que consegui resolver, mais a correria deste dia, todas as andanças que tive que fazer e, ainda por cima, a eleição da OAB, cheguei aqui, agorinha, podre de cansada e resolvi ler uns blogs, para descontrair um pouco.
Eis que resolvo entrar num que fazia uma era que eu não entrava, mas abri tantos blogs que acabei deixando um comentário nesse... Mas tudo bem, porque eu sei que a dona desse blog espia o meu com bastante freqüência. Viva o contador!
(Pelo menos encontrei a Carol no foro e pudemos conversar um pouquinho).
(Esse post foi diretamente pra ti, dona V. Eu não te devo nada, mas mesmo assim, não queria deixar nenhum comentário no teu blog. Assim como tu não deixas no meu, mas lê, eu também leio o teu de vez em quando. Te peço desculpas pelo incoveniente).

quinta-feira, 21 de setembro de 2006

Brujeria


As bruxas, as bruxas, sempre as bruxas... boas e más...
Ontem ela era má. E hoje estou gripada. Mas o que eu tenho para te dizer, Bruxa do Oeste, é que o feitiço sempre volta para o feiticeiro...

terça-feira, 29 de agosto de 2006

Living and learning...

Um dos meus maiores defeitos, para mim mesma, é claro, é o fato de que eu sou uma pata. Sim, uma baita otária com um sucker bem grande escrito na cara inteira. Explico. Confio demais nas pessoas. Trato e considero pessoas que mal conheço como minhas amigas, saio contando coisas da minha vida, me exponho demais.
Embora isso tenha me trazido certas conseqüências um tanto desastrosas nesse começo de ano, no geral, eu conheço pessoas ótimas. E agora também estou ficando mais esperta e me dando conta de que não posso confiar de cara em certas pessoas.
Segundo o meu amado, isso por um lado é triste, porque perco um pouco do meu jeito espontâneo e amistoso de ser... faz parte...
Mas eu não posso querer ser assim otária pro resto da vida, infelizmente, preciso me defender. Minha ingenuidade, coitada, que já era pouca, pelo jeito vai acabar.
Mas não sei, às vezes eu me pego em momentos de pura bobice... eu me conheço... pessoa cética até as pontas dos cabelos, mas que quando se dá conta, está loucamente apaixonada, por alguém, por alguma idéia, ou, simplesmente, pela vida.
Não gosto de pessoas pessimistas. Acho que são, em sua maioria, derrotistas. E derrotismo, my dahling, só atrai bad juju.
Bom, esse é meu maior defeito pra mim mesma (razão pela qual eu penso em voltar para a terapia, fora pensamentos homicidas que me assaltam às vezes...). Mas qual será o meu maior defeito na visão dos outros?
Go ahead and shoot me, my friends. Meus amigos podem tudo comigo.

segunda-feira, 24 de julho de 2006

Larguem-me!


O trabalho não me larga! Workaholic? Nah, necessidade, mesmo.
Os psicopatas-vampiros-almas do mal de plantão é que podiam me largar de mão.
O trabalho não pode me largar de mão, porque eu preciso dele. E, sendo assim, peço desculpas, mas não devo aparecer muito por aqui nos próximos dias (meses, anos...). Meus dias cada vez mais longos, começando mais cedo, terminando mais tarde. Com sorte, eu durmo e como alguma coisa...
Na minha ausência, deixo esse bonequinho de vudu ae, protegendo a área.

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Bolacha Maria


- Ui.
- Doeu?
- Não.
- Tá fazendo o quê?
- Sambando, agora virei musa.
- Dá licença que vou ali cortar os pulsos com bolacha maria e já volto.

Hehehehehehehehe... eu me presto. Mas os outros mais ainda.

sexta-feira, 16 de junho de 2006

Pimentinha na 6a. feira

Ontem feriado de Corpus Christi - o corpo de Cristo. Procissões debaixo de chuva. E eu fui ver o X-Men III. Gostei. Reclamaram do final, mas no geral eu gostei. X-Men não é pra pensar, nem tentar entender muito. Entretenimento, apenas.
Coloquei a pimentinha aqui para dar uma afastada na urubuzada... quanto ibope vocês ganham, hein?? Sempre tenho a consideração de colocar uma mandinga qualquer aqui, para me proteger desse olho de vocês... quem observa, também é observado, é o que eu digo para vocês.
Mas deixa assim, ao contrário de uns e de outros, eu não preciso sair por aí fazendo fofocas... as coisas logo vêm à tona.

Discussão filosófica básica: a infância é uma fase de descobertas, magia e ilusão. E a idade adulta é quando tu te desilude de tudo. Em termos, não acham? Se não criássêmos novas ilusões, mesmo adultos, mesmo já tendo tomado vários 'rapas' da vida, a gente viveria num estado de a-felicidade. Desiludidos e sem a capacidade de criar novas ilusões, não seríamos nem felizes, nem infelizes, apenas enxergaríamos as coisas sob uma ótica fria e extremamente racional, mas nem por isso seríamos infelizes. Conformados, talvez.

Descobri uma tinta maravilhosa da L'Oreal. Quer dizer, acho que é maravilhosa. As cores são. Mas não tem para vender por aqui. Fiquei frustrada, porque nenhum site desses de tinturas tem as cores. Eu estou procurando um novo tom pro meu cabelo. (Ô mulher que só fala de cabelo!).
Vou encontrar, sei que vou. A cor que eu queria meu cabelereiro disse que está em falta.

Estava lembrando ontem de uma história engraçada, que eu não lembro, mas minha mãe sempre conta. Do meu seqüestro. Hehehe... minha mãe tem uma amiga italiana. Quando eu era bem pequena, essa amiga estava nos visitando. Um dia saímos a passear, e minha mãe tinha que ir ao banco tirar dinheiro, e pediu pra amiga ficar comigo, na pracinha, até ela voltar. Tudo bem, mas minha mãe demorou, e eu comecei a chorar e a pedir por ela. E a coitada da titia (a gente chama ela assim até hoje) tentando me acalmar num misto de castellano com italiano, e eu chorando, chorando, e dizendo: quero minha mãe! Até que um policial veio perguntar praquela estrangeira o que ela fazia com aquela criança. E ela tentando explicar, sem falar português, que era amiga da minha mãe. Pobre coitada! O policial veio e eu me atirei nos braços dele! Daí sim que ele achou que a amiga da minha mãe tava mesmo querendo me seqüestrar. Ele já ia levando nós duas, e a titia pedindo per favore, quando minha mãe chegou e esclareceu tudo. Hahaha, pobre da titia! Quase que vai presa por tráfico internacional de bambina!