domingo, 13 de março de 2011
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Diálogo
domingo, 11 de maio de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Falência múltipla

A verdade é que antes disso a família já estava se desintegrando... eu saí de casa em 2001. Lá se vão 7 anos. Eu não me arrependo, não mesmo. Foi difícil e eu passei muita coisa. Poucos amigos sabem o que eu vivi nesse tempo, mas pelo menos eu tenho a certeza de que tudo que eu fiz e conquistei foi por mérito próprio, e da maneira mais difícil.
Hoje, eu senti que falta pouco para a desintegração total, já que a minha irmã se mudou para o Espírito Santo. Ficamos eu e minha mãe. Não posso dizer que ela, eu e o meu marido sejamos uma família. Amo a família dele, mas ainda não a sinto como minha família. Ele diz que a nossa família somos eu e ele e eu fico com medo da responsabilidade. Penso em divórcio, claro. Eu, filha do divórcio, que vi tantos divórcios na "família". Meu marido, ele também, filho do divórcio. Talvez a gente possa fazer diferente. Talvez a gente vá fazer diferente, mas eu tenho um certo medo disso. Minha mãe disse que talvez se mude pro Espírito Santo, então imagino que a gente vá se ver pouco. O que me deixou sentindo uma profunda solidão. Tudo bem, isso é uma bobagem, considerando que com mãe e irmã aqui eu me sentia sozinha de qualquer jeito. Não adianta nada ter pessoas por perto com as quais tu não podes contar. Pessoas que não te compreendem e não te aceitam são pessoas com as quais tu não pode contar. O que me parece tão fácil para os outros, pra mim sempre foi tão difícil, tão difícil...
Antes eu dizia que me sentia nômade, sem rumo e sem apoio. Me mudei tantas vezes... eu mudei tantas vezes, tudo o que eu pensava, sentia, imaginava, nada me fez ver onde eu estou agora. E também não me sinto apta a imaginar o que vem por aí. Espero apenas conseguir fazer melhor.
sábado, 18 de agosto de 2007
Quase uma carta...

extraño mucho mi casa de Zarate. extraño estar en mi cuarto, mirar por la
ventana el atardecer en los dias de verano. y tambien los dias en que se
presentia la primavera, cuando el frente se llenaba de flores. el barrio era
muy lindo, muy tranquilo. y aca no es asi. la gente esta muy acostumbrada a
tratarse mal. y al ruido. mucho ruido. yo trato de ser gentil, de ayudar, y
las personas se sorprenden mucho, no es tan comun eso aca.
supongo que como sociologa voy a tener que vivir en la ciudad. pero a veces
la gente me molesta tanto..
este año va siendo muy raro. el otro dia pensaba justo eso. mi vida es muy
muy diferente a lo que era antes. hay cosas mejores, varias, y otras no,
otras cosas son peores. y me di cuenta que yo no elegi cambiar, fue algo que
paso sin que yo lo pidiera. a veces la vida hace lo que se la da la gana.
con mi familia ya no hablo mas. solo con mi mama, mi papa, y juani. pero con
los demas ya no. quedamos muy mal despues de la mudanza y la venta de la
casa. y ellos nunca mas nos buscaron. es muy raro, porque antes eramos muy
unidos. no pense que alguna vez podia pasar.
tambien me distancie un poco de mi amiga, la unica que tenia. ella vino a
vivir a buenos aires tambien, pero nos vimos unas pocas veces, y el año que
viene va a volver a zarate.
es como si tuviera que empezar a vivir todo otra vez, como si no tuviera
pasado.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Homenagem.

sexta-feira, 4 de agosto de 2006
Programa Familiar
