Mostrando postagens com marcador vita bizarra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vita bizarra. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A difícil arte de existir

Existir é repetir-se. E repetir-se, às vezes, cansa. Então tu faxinas a casa, passa aspirador, pano, lava banheiro, limpa espelho, lava louça... e aí, quando tudo está limpo, perfumado e organizado, tu ficas com fome e - OH Meu Deus! - o fogão fica sujo de novo e já tem mais louça na pia para lavar. Affe. Quero uma casa autolimpante JÁ!
Pelo menos escrevi dois posts no Tie Dye e coloquei umas novidades da Laurina na Vendinha.
Por causa da Dani eu percebi que não escrevo no Novos Ares desde julho do ano passado. Nossa, muito tempo! A verdade é que não ando muito a fim de escrever. Eu sei que eu deveria. Deveria mesmo. Tanta coisa acontecendo, principalmente aqui dentro, mas tem muito que eu ainda não consigo verbalizar. É difícil. O retorno de Saturno veio e me acertou em cheio, ainda estou me recuperando.

No entanto, realmente, como disse o Marcelo, eu tenho que reconhecer, ainda que estranhamente, que eu sou mais feliz agora do que antes. Mesmo no meio do olho do furacão. Tem coisas que a gente só aprende na marra e algumas fichas só caem, minha gente, com muita terapia. E, na boa, eu desconfio de quem tem resistência à terapia.
Como disse a Adri com relação a quem não gosta de queijo, eu complemento afirmando: quem não gosta de queijo e resiste à terapia, bom sujeito não é.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Cidade das Esmeraldas


Wizard of Oz: As for you, my galvanized friend, you want a heart. You don't know how lucky you are not to have one. Hearts will never be practical until they can be made unbreakable. Tin Woodsman: But I still want one.


E aqui entra a participação especial de Fakamine que diz:
Sorry. Instead of it, I think I will clean the rust off your brain.

Mas a isso replica o Mágico de Oz: Why, anybody can have a brain. That's a very mediocre commodity. Every pusillanimous creature that crawls on the Earth or slinks through slimy seas has a brain. Back where I come from, we have universities, seats of great learning, where men go to become great thinkers. And when they come out, they think deep thoughts and with no more brains than you have. But they have one thing you haven't got: a diploma.

E eu, enquanto Dorothy, digo apenas:

Dorothy: Now which way do we go?
Scarecrow: Pardon me, this way is a very nice way.
Dorothy: Who said that?
[Toto barks at scarecrow]
Dorothy: Don't be silly, Toto. Scarecrows don't talk.
Scarecrow: [points other way] It's pleasant down that way, too.
Dorothy: That's funny. Wasn't he pointing the other way?
Scarecrow: [points both ways] Of course, some people do go both ways.