Nunca as mesmas flores, sempre a primavera.
Comprei o I-Ching, Livro das Mutações, na Feira do Livro no domingo. O post do GD atiçou ainda mais a curiosidade que eu já tinha sobre esse livro. Procurei-o há umas duas semanas atrás, e não o encontrei, também na Feira. Domingo, ele me achou (praticamente). E daí tive que comprá-lo.
Somente ontem à noite resolvi começar a ler. Estou bem no comecinho, mas como boa brasileira que sou, consultei o oráculo da maneira mais fácil: sem fazer perguntas, apenas abri o livro aleatoriamente.
E o resultado foi bem interessante.
Comprei o I-Ching, Livro das Mutações, na Feira do Livro no domingo. O post do GD atiçou ainda mais a curiosidade que eu já tinha sobre esse livro. Procurei-o há umas duas semanas atrás, e não o encontrei, também na Feira. Domingo, ele me achou (praticamente). E daí tive que comprá-lo.
Somente ontem à noite resolvi começar a ler. Estou bem no comecinho, mas como boa brasileira que sou, consultei o oráculo da maneira mais fácil: sem fazer perguntas, apenas abri o livro aleatoriamente.
E o resultado foi bem interessante.
A Estagnação: Pessoas más não favorecem a perseverança do homem superior. O grande parte; o pequeno se aproxima.Para se pensar.
5 comentários:
G. D., inclusive, tem medo desse troço, de tanto que ele acredita (embora nunca tenha feito nenhuma pergunta para mim).
Eu te disse ontem que tenho uma certa dificulidade com I Ching porque tudo é tão metafórico e Clóvis Bornayiano (a Fênix dourada surge ao pôr-do-sol e lança seu olhar sobre o tenro chá verde... sabe?), mas o prefácio é do Jung, então me deu curiosidade.
Pois é, o prefácio do prefácio do prefácio. Li dois prefácios ontem. Nem cheguei na parte do Jung ainda. Mas isso muito me interessa. Guria, coincidência total que ontem à noite conversei com a Tati sobre nossos assuntos do meio-dia.
Quase usamos um termo saído do I Ching para título do livro. Seria "a docilidade da vaca", que é o número 30, que é o número de contos, e tal, e com mais uns tantos outros significados. Mas no fim não achamos comercial o suficiente.
O legal é que sempre se acaba experimentando essa coisa de sincronicidade quando começa a se estudar, as coisas vão surgindo à medida que tu pergunta (ou precisa).
E os níveis de interpretação sempre aumentam com mais e mais leitura ou estudo.
Bjs
Sabe que eu pensei, certa vez:
ja teve traducao da traducao da traducao (porra, o livro tem 3.000 anos pra mais).
OBVIAMENTE praticas "originais" se perderam e algumas foram inventadas a partir de outras que tambem foram inventadas.
Se o lance esta em "sacar" a sincronicidade (JUNG), o acaso, e ver o que ele tem a dizer, nao seria essa de "abrir aleatoriamente" uma pratica...OK?
TORNO A DIZER: a pergunta TEM QUE SER individual.
Nao tem essa tipo tarot de "botar" para a outra pessoa!
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