quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Veraneio Vascaína



Li esse post e fiquei pensando em quais seriam os hits do meu verão... esse verão que hoje tá com cara de outono. Eu o dia inteiro querendo a minha cama, mas de manhã: plantão. 12 atendimentos no total. À tarde, justiça e uma audiência de um processo com 6 réus... eu só querendo minha cama... mas saí no horário de sempre.


Bom, voltando à música... eu raramente escuto rádio, então não tenho nem idéia de quais são os atuais hits (Thank God!). Também não costumo ver tv, e quando vejo, geralmente são os "enlatados" norte-americanos. De onde eu tiro algumas músicas boas...

Essa sou eu hoje, tava querendo dormir em qualquer lugar...



No mais, eu tenho usado o Last.Fm como fonte de novidades, e os amigos adicionados lá. Também uso a Elle, que todo mês tem novidades. E tenho baixado coisas interessantes, como Camera Obscura, The Mary Onettes e Kate Nash. Quando eu gosto, ouço sem parar. Bom, é só conferir o meu last.fm pra perceber isso, que eu ouço mil vezes a mesma música. E adoro ouvir coisas novas. Por causa do cara que escreveu o supra citado post, eu tô baixando Britney Spears, de tão curiosa que fiquei pra conferir o mais recente cd dela... coitada, tenho pena, saiu da casa e acho que não volta mais.


Mas do que eu gostei mesmo foi de Simian Mobile Disco, que um amigo from the oldies me apresentou... na verdade, ele me presenteou, me mandou Sleep Deprivation por e-mail, e é o meu estilo de som. (Tá, já falei deles aqui, but... who cares?) Techno, chill out, downtempo, trance, dance, é disso que eu gosto. E um pouco de folk pra dar a mistura, como Counting Crows, sempre.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O Perfume - história de um assassino


Quando entrei na faculdade, eu era um rato de biblioteca. Em muitos intervalos entre as aulas eu ia para a Biblioteca da PUC, e ficava caminhando entre as estantes, procurando algo que me chamasse a atenção. Um livrinho fino, de capa preta, que tinha apenas "O Rato" escrito na lombada me interessou, e eu o devorei num intervalo... na contracapa, havia algo sobre "O Perfume" de Patrick Süskind, uma comparação entre os livros. Fiquei com vontade de ler, mas na Biblioteca da PUC, pelo menos em 1996, este livro não estava disponível, então acabei não lendo.
A linda Rachel Hurd-Wood, com lindos cabelos acobreados (já falei que amo essa cor? Já, eu sei, mas não canso de repetir) ... acabei de simpatizar ainda mais com ela ao descobrir que ela foi a Wendy, do Peter Pan, num seriado da BBC...

Domingo, vi o filme baseado nesta obra. Ele não é um filme tão bom, mas é bem feito, e a história é muito instigante. Talvez porque eu seja muito sensível a cheiros... então todas as imagens me instigaram a imaginar o cheiro que a personagem principal, Jean-Baptiste, estava sentindo. A história é realmente interessante, o filme tem uma bela fotografia, e agora eu simplesmente terei que ler esse livro.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Vantagens...


Ser mulher de jornalista tem lá suas vantagens... ontem fomos ao Teatro São Pedro assistir ao Tangos e Tragédias "de greitis". Muito bom. Meu amado nunca tinha assistido eles, mas adorou, disse que não pensava que era tão bom. Ora, os caras se apresentam há 23 anos! Como não seria bom?

Para quem ainda não viu, para quem quer ver de novo, eles vão ficar lá até 2 de março, então aproveite!

Saí com câimbra nas bochechas de tanto rir!

sábado, 26 de janeiro de 2008

O Passado

Primeiro, eu gostava dele, achava que ele tinha que se livrar mesmo dela. Louca, psicótica, pedante, mergulhada em auto piedade. Depois, eu gostava dela, achava-a madura, inteligente, perspicaz, e ele um covarde, um bundão. Agora, que estou quase chegando ao final (minto, estou na página 307 e o livro termina na 478), estou odiando os dois, e temendo por uma reconciliação que, na minha opinião, seria como a morte do meu anti-herói Rímini. Preciso terminar de ler para poder assistir ao filme.
Mas este argentino (que não tem nome de argentino), Alan Pauls, é um puta dum escritor. Ele descreve umas coisas com uma propriedade que é quase como se ele as tivesse inventado.
"O drama de todo ciumento patológico: seqüestra seu objeto de amor e o confisca do mundo, mas na solidão do cativeiro, como um colecionador louco, embeleza-o com um capricho e uma paciência de taxidermista, de modo que, no final, quando o trabalho está pronto e o objeto do amor é, finalmente, a boneca deslumbrante e perfeita que o ciumento sempre quis que fosse, o objeto de amor caba de escovar os dentes, amarra os cadarços dos sapatos, acaba sua xícara de café, beija o ciumento e, para sua estupefação, sai para o mundo - e sai belo, irresistível, rejuvenescido, como se a devoção, os cuidados maníacos e tudo aquilo em que o ciumento patológico confiava para garantir sua posse exclusiva agora só lhe garantissem que em breve, muito em breve, irá perdê-lo" (p. 162).


"Estavam juntos, juntos talvez como nunca antes, porque, além do amor, o que os reunia nesse momento era o mesmo transe de incredulidade e espanto que reúne, em meio a uma viagem de avião, os desconhecidos que vira, a cabeça ao mesmo tempo e descobrem que uma asa está pegando fogo" (p. 221).


Sofía e Rímini

"Esses homens que as mulheres detectam, seduzem, encerram em apartamentinhos de três cômodos e transformam em pais de família, esses homens que depois, com o tempo, percebem que essas mulheres com quem estiveram a vida inteira são umas perfeitas estranhas e nunca souberam nada sobre eles, nunca, nada, começando pelo básico, quem eram eles, quem eram de verdade, o que os fazia felizes, o que os deixava doentes, o que os enlouquecia de alegria, do que queriam fugir, com que paraísos sonhavam, e então morrem, e o médico diz 'infarto' ou 'aneurisma', mas na realidade morrem de amargura..." (p.259).

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

And that's not an invitation


If this is communication, I disconnect... (música do The Cardigans que eu amo)...

Eu sempre fui uma pessoa que não teve nada. Consumista doente e praticante do desapego. Sim, todos dirão que eu sempre tive *t*u*d*o, mas a verdade é que sempre tive um medo verdadeiramente ancestral de *t*e*r. Porque eu tinha coisas, sim, coisas, coisas, livros, roupas, sapatos, cosméticos, cds, jóias, bijus, maquiagem... coisas, apenas coisas, para as quais eu nunca liguei muito. O meu medo ancestral de ter refere-se àquelas coisas que a gente realmente tem: o que é fruto do nosso trabalho, o que nos custou o suor do rosto e do corpo, a dor nas costas, a cabeça fundida.

E eu sempre vivi como se nunca fosse ter nada. Como se não houvesse o amanhã. Ganhava, gastava. Pode-se dizer que eu aproveitei, eu namorei, eu amei, eu odiei, eu viajei, eu conheci tantas pessoas, eu gastei, eu comprei, eu dei, eu perdi, cuidei de tantos gatos e cachorros, briguei, chorei, e não tive nada. Já me desfiz de tantas coisas... coisas, apenas coisas.

E um dia, a "adultez" chegou. Eu fui morar com um homem, coisa que eu queria, sim, mas tinha medo, um medo enorme, do comprometimento. Sempre considerei um namoro uma coisa séria mas, ao mesmo tempo, eu achava que era voluntário, que a liberdade prevalecia. Depois, eu casei com esse homem. Eu queria casar, sim, minhas amigas até achavam que eu era uma dessas "loucas para casar" e, no entanto, eu sempre morri de medo, porque o casamento sempre foi aquela coisa 'definitiva', algo que sempre me pareceu imutável, irremediável, mas que na verdade não é, como nada é. E agora, eu me pego querendo ter, e isso me assusta.

Querendo ter uma casa minha, a tão sonhada "casa própria", um canto pra chamar de meu. E isso implica tanta coisa... Querendo comprar um carro, e pensando em como seria se me roubassem, pensando que poderíamos sofrer um acidente... Bobagem, eu sei, posso sofrer um acidente sem ter carro nenhum.

Mas o que me pega, nesse momento, em que estou beirando a idade de Balzac, é estar me debatendo entre esses medos e essas vontades, tal qual Peter Pan (que sempre foi minha história preferida). Porque eu quero crescer, e ao mesmo tempo não quero. Porque crescer significa que você tem que ser responsável, e eu às vezes não quero ser responsável, eu quero ser livre, leve, solta. Estou tentando equilibrar a menina e a mulher, essa mulher misteriosa que eu não sei bem quem é, mas pretendo descobrir.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Oh, let's not pretend...


Sabe quando você sente que algo vai acontecer (ou melhor, está acontecendo), mas não tem nem idéia do que é, e se realmente vai ter afetar? Eu só consigo sentir que "there's something in the air", mas não sei explicar...

Então só me resta ficar de olhos bem abertos, e antenas bem esticadinhas, pra ver se capto algo...

Meu horóscopo pra 2008 é meio ambíguo.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Be afraid, be very afraid!

"Hello, stranger" - says the cat.
"Oh, shit" - says the rat.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Objetos de desejo



Quero!






Quero!






sábado, 19 de janeiro de 2008

Trilha Sonora da Minha Vida



Meme tirado da Grande Abóbora. Para participar é bem simples:

Ligue o seu iTunes/ipod/qualquer player de música (que tenha shuffle)
Coloque na opção Shuffle/Aleatório
A ordem que tocar vai ser a ordem das categorias abaixo do filme sobre a sua vida (não vale pular a música nem trocar!)

Então pessoas, minha lista ficou assim:

Créditos Iniciais: Fly me to the Moon - Frank Sinatra
Juro que não trapaceei (confiram no meu last.fm), mas foi a música da "valsa" do meu casamento, e eu amo.


Cena em que Acorda: Burn your life down - Tegan and Sara
Animadinha, faz pouco tempo que baixei, então não sei dizer se gosto.


Primeiro Dia na Escola: Strong all along - 311
Não conhecia, o Itunes é do marido, mas gostei. Achei que o título tem a ver com a minha vida escolar e meu primeiro dia de aula.


Primeiro Amor: Darling, I hum our song - Eddie Holland
Também não conhecia, é de uma coletânia da Motown que eu baixei, mas é linda, romântica, lembra aqueles filmes anos 50, e acho que tem tudo a ver com meu primeiro amor.


Cena de Luta: Mishale - Andru Donalds
Baladinha clássica de reuniões dançantes e festinhas da minha adolescência... será que eu me peguei a pau com alguém em alguma festa e não lembro? Porque essa música numa cena de luta ficaria engraçada.


Fim de Relacionamento: Fun, fun, fun - The Beach Boys
Se foi pro fim do último relacionamento que eu tive, é perfeita. Porque pra mim foi ótimo!

Festa de Formatura: Redemption song - Bob Marley
Minha formatura foi uma libertação pra mim, então eu acho que talvez essa música tenha a ver.


Dia-A-Dia: Bienvenida a Tijuana - Manu Chao
Animada, alegre, e teve uma época que eu escutava Manu Chao todo dia mesmo.


Colapso Mental: Because I want you - Placebo
Perfeita pro colapso mental, porque eu só tenho colapsos mentais por amor, e Placebo tem o tom certo.


Dirigindo: Let me tell you about my boat - Mark Mothersbaugh
Que música é essa?? Nunca tinha ouvido, mas parece aquelas cenas de filme romântico, que a pessoa se muda da cidade pro interior e descobre o amor. Tu visualiza a cena da pessoa dirigindo e chegando naquela cidadezinha, folhas caindo... (Editando: achei o clipe no youtube, acho que tem mais a ver com o primeiro dia de aula).


Flashback: Sun is shining - Bob Marley
Pior é que me deu um flashback ao ouvi-la. Mas deixa pra lá. (Editando: achei essa versão remix, bem dançante, que tem a ver com o flashback, muito boa).


Casamento: Straight to the moon - Sheryl Crow
Não sou muito fã da Sheryl Crow, mas a música é boazinha e meu marido saiu cantando assim que começou a tocar. Acho que é apropriada pro casório.

Nascimento do Filho: High Voltage - ACDC
Essa me deixou com medo! Uma impressão de que o parto vai ser punk!


Batalha Final: Pleasure, little treasure - Depeche Mode
Olha, não sei...


Cena da Morte: Classical guitar - Eric Clapton
Uma morte tranqüila e clássica. (Editando: meio melancólica... procurando no youtube por um vídeo vi uns comentários de que essa música não seria do Eric Clapton...)


Música do Funeral: No quiero otro - Bajofondo Tango Club
Adoro tango. O nome sugere que eu talvez não vá querer outra vida.


Créditos Finais: Mokote - Madeka (Putumayo Presentes: African Groove)
Música para a platéia sair do cinema achando que a minha vida valeu a pena.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Murciélago

Problemas com as manhãs. Sou definitivamente uma criatura da noite.
Eu nunca vou acostumar a acordar cedo. Never.
Atendi muitos clientes agora de manhã. Continuo com cara de sono. Muito ruim isso.
Eu tô pensando em fazer yoga esse ano e li no meu horóscopo que seria interessante fazer yoga esse ano, para reequilibrar energias. Interessante, né? Especialmente depois desse
post. Vou ver se tomo vergonha na cara e me informo sobre a yoga que tem na esquina da minha casa.
Mas eu acredito em horóscopo, horóscopo chinês, numerologia, tarot e quetais. Algo de bom se aproveita, sempre. E a verdade é que o ano do Rato ainda não começou, começa só em fevereiro e acho que por isso eu ando tão desanimada. Ainda sob a influência de 2007, que foi um ano de maior introspecção. Deve ser por isso essa falta de energia. Tô a fim de procurar a medicina ortomolecular. Marquei Reiki na semana que vem, numa clínica que eu achei no Google, mas achei meio caro e acho que vou desmarcar. Mais uns pilinhas no valor do Reiki e eu pago a consulta do médico ortomolecular.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Melhor notícia do começo do ano!!!!


e baixe um petisco!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Um parêntese


Apenas para dizer o quanto eu amo a fada que vem aqui em casa e limpa tudo.
Cheguei e deu pra sentir o perfume da minha casinha já no corredor.

E agora vamos a mais uma bobagenzinha, dessas que todo blogueiro adora. Tirado daqui.

1. O que você estava fazendo em 1978 (há 30 anos)?

Se era nessa data, nada. Mas em 4 de junho eu estava nascendo (Oh! Lord! Vou fazer 30anos esse ano!!!)

2. E em 1983, há 25?

Estava esperando ansiosa pra entrar no Jardim A.

3. O que você estava fazendo em 1988?

Vendo na tv as mudanças políticas que estavam acontecendo no Brasil e tentando entender. (Ano em que foi promulgada a nossa maravilhosa, maravilhosa mesmo, Constituição da República, que sempre é tão desrespeitada).

4. E em 1993?

Começando a 8ª série (nessa época).

5. O que estava fazendo há 10 anos?

Curtindo a vida adoidada!

6. E há cinco?

Tava passando momentos difíceis.

7. E hoje? [acrescentado pela dona do Moo]

Tô casada, tô feliz, trabalhando muito e fazendo planos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Bleach


Oh, it hurts and I gave up.

Mas enquanto isso:

Should I stay or should I go now?
Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
An if I stay it will be double
So come on and let me know



Should I cool it or should I blow?

I was never taught this.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Sweaty!


Ugh, que calorzinho nojento. Hoje eu senti mesmo, cheguei em casa podre! Suja. Nojo! E ainda não consegui encontrar todos os produtos da Dove Hidro Therapy, tá difícil. Eu e a Dani fomos numa loja de cabelereiros, nas Americanas e na Panvel. Nada. Achamos apenas xampú e condicionador.

Procurar vestido na Thitãs. Cafézinho no Mac, papo em dia, bom como sempre. Músicas novas no Last.Fm, andei baixando umas coisas que eu vi que os amigos estão ouvindo, mas confesso que não achei grandes coisas (Tegan & Sara e The Gossip). Gostei mais de Blonde Redhead. E também de uma coisa que recebi de um amigo: Simian Mobile Disco. Ouçam na rádio do Last.Fm. Meu tipo de som.

Chegou minha Elle de janeiro. Finiiiinha, com a Victoria Beckham na capa. Não achei grande coisa, também. I'm kinda bored.

Chateada porque amanhã é meu último dia para tomar café... (leia sobre isso no outro blog). Tentando desvendar uns mistérios...

E achar motivação para fazer os prazos que ficaram para trás... enquanto isso, vou tomar banho. E, estranho, estranho, mas tô com vontade de ouvir Jennifer Lopez... go figure.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Casa das 7 mulheres...


Então hoje, finalmente, entregamos o apê. O famoso apê. Casa das 7 mulheres? Não, casa das muitas mulheres. E até um "baby" morou lá. Deixa eu fazer as contas: 13 mulheres. E uma honorária, que morou lá duas vezes, por curto período. A participação internacional. Aliás, naquele apê houve muita participação internacional.

Entregar o apê foi desgastante. Já fazia dois anos que eu não morava lá, mas o aluguel ainda estava no meu nome e de uma amiga. Foram lembranças, foi correr atrás das que estavam morando lá para pagaram as contas pendentes, mandar pintar, vistoria da imobiliária, mandar arrumar o que eles pediram, ouvir da mulher da imobiliária que a gente tinha que pagar uma diferença de 7 dias de aluguel senão eles iam processar os fiadores... Foi o fim de uma era, mesmo.

Ainda estão me devendo dinheiro e espero que me paguem, sinceramente. É interessante porque aquelas mesmas que foram recebidas de braços abertos, que entraram no apê chorando, hoje nos deram as costas. É isso que merece quem faz favor: nada. Esse apartamento foi uma lição de vida. Nele eu fiz amigas, amigas mesmo, e também vi quem nunca foi minha amiga. Nele eu terminei 3 relacionamentos, um deles longo. Nele eu mudei de vida, arrumei um emprego que me deu bastante experiência e histórias pra contar, e me aproximou muito de uma grande amiga (não gosto dessa história de melhor amiga). Pintei a parede do meu quarto de um verde que ficou parecendo uma piscina (um horror). Fizemos a festa no apê, a legítima festa no apê. Nossa, tanta coisa aconteceu. Ir até lá de novo, deu uma total nostalgia. E eu sempre adorei aquele apartamento. Ele pintadinho ficou como novo, deu vontade de ir morar lá mais uma vez. Eu queria era ter dinheiro para comprá-lo e reformá-lo e morar lá, mesmo. É um ótimo apartamento, grande e iluminado. E silencioso, porque é de fundos. Situado em um dos melhores lugares do Centro, com tudo perto e seguro. Se alguém estiver procurando apê pra alugar, me avise que eu indico a imobiliária.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Filmes


Vimos anteontem "A Noiva Perfeita", lá no Guion. Comédia romântica francesa, bem legal, gostei do filme. Achei que ele era mais comédia, mas tá bem ao estilo americano, água com açúcar, mas claro, que, como o filme é francês, tem umas piadas melhores e nada de escatologia. Para quem estiver a fim de um filme leve, recomendo.

Depois do natal e antes do ano novo, eu fui no Guion, também, assistir "O Amor nos Tempos do Cólera" com a Taci. Eu tenho quase certeza que escrevi sobre isso aqui, e o Nelson até me mandou e-mail me perguntando onde estava o post, mas realmente não sei. Não tem post e como eu apago os comentários que eu recebo no e-mail, eu não tenho como saber... de qualquer forma, já passou tempo que eu vi o filme e ainda não sei se gostei. Eu já tinha comentado no blog do Enkyl que eu amei a trilha sonora. As músicas da Shakira são lindas e eu baixei todas, com ajuda da Carol, no dia seguinte, que eu acho que foi 27 de dezembro. O problema do filme, eu não sei, mas acho que foi a caracterização. O Bardem, como já não é nenhum garotinho, está bem como um senhor de 70 e poucos anos, já a bella ragazza que ele ama, uma tal Giovanna Mezzogiorno, ficou péssima com aquela maquiagem e não parece, nem aqui, nem na China, uma senhora de mais de 70 anos.

Eu não sei explicar, mas o que eu tinha escrito no comentário que eu fiz no blog do Daniel foi que eu achei que os atores estavam meio deslocados, suas personagens pareciam muito independentes uma da outra... e eu não gostei do Bardem, simplesmente não gostei, achei a interpretação dele muito afetada.

De qualquer forma, como eu disse, as músicas são ótimas, e a história também, do grande Gabo. Se alguém quiser os mp3 das três músicas da Shakira é só me pedir, que eu mando por e-mail.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Resoluções de beleza para 2008.


Tirei do site da Sephora, e achei todas válidas. Pretendo aplicá-las ao meu 2008.
1) Tomar banhos mais curtos - por quais motivos? O primeiro de todos é pra poupar água, claro. Bom para o bolso e para o planeta. Depois, porque você não precisa de muito tempo para fazer uma higiene completa, e ficar tomando banhos longos e quentes resseca pele e cabelos.

2) Manter itens de maquiagem organizados - para ser mais fácil encontrar o que você quer e por questões de higiene.

3) Manter as coisas de maneira simplificada - embora eu sempre diga "pra quê facilitar se podemos complicar?", o ideal é sempre facilitar as coisas, e existem várias maneiras de tornar o dia-a-dia mais prático.

4) Experimentar um perfume novo - eu tenho que tentar fugir da Calvin Klein e dos cítricos. Mas já estou de olho no Euphoria Blossom da CK...

5) Vou usar apenas cores que me favoreçam - acho que já tenho feito isso. Mas sei que preciso comprar roupas em branco e preto, já que quase todo meu guardar-roupa é colorido.

6) Vou tentar ver as coisas pelo lado bom - isso eu também faço, mas é bom deixar na lista.

7) Vou experimentar mais - estou sempre tentando fazer isso, seja com cabelos, roupas, comida, etc. O importante é deixar o preconceito de lado e experimentar.

8) Vou cuidar mais da minha pele, usando protetor solar todos os dias e lavando bem o rosto todos os dias - nem sempre eu lembro. Tenho usado um hidratante com FPS15 e lavado o rosto todos os dias, mas às vezes eu ainda durmo maquiada, e isso é péssimo, eu sei.

9) Vou tratar meu cabelo com respeito - enlouquecer um pouco menos! E usar produtos melhores.

10) Vou emagrecer e me alimentar de maneira mais saudável - porquê? Estudos científicos comprovam que pessoas magras vivem mais. Não bastasse isso, pessoas magras consomem menos recursos naturais. Eu quero emagrecer e quero me alimentar de maneira mais saudável porque meu corpo tá pedindo, porque vai ser melhor pra mim e porque vou me sentir melhor. Outra coisa importante é evitar o desperdício de comida.

2008 no Senegal

Tá quente pra caramba, né? Eu não posso reclamar, já que tava pedindo pelo verão há tempos. Brabo é ir bater perna nesse 'solzinho'. Esse começo de férias em casa tem sido como um feriado prolongado. Resolvemos fazer uma viagenzinha curta e bacana. Conto no outro blog.

Esse ano temos muitos planos de viagens e espero que possamos colocá-los todos em prática. A princípio, está tudo ok.

Abrir esse blog foi uma das minhas resoluções de ano novo. Seguindo o conselho do Marcelo.

Passamos o reveillon em casa e vimos os fogos da sacada. Foi romântico e ótimo, o único problema é que eu resolvi abrir a segunda garrafa de espumante e isso me estragou. Cheguei à conclusão de que minha tão afamada resistência ao trago acabou-se. Três taças de espumante são o meu novo limite e cerveja não posso mais tomar, porque me estraga completamente.

Tiramos 4 filmes para assistir no feriadão: 23, Eu os declaro marido e Larry, Um beijo a mais e Alpha Dog. Vimos eles na ordem inversa que eu citei.

Alpha Dog é baseado na história do Jesse James Hollywood, que foi preso aqui no Brasil em 2005 e foi o criminoso mais jovem a entrar para a lista dos mais procurados do FBI. O filme é bem razoável, e dá uma raiva desgraçada de ver aquele bando de idiotas fazendo uma estupidez atrás da outra. Confesso que não fiquei chocada, mas sim indignada com tanta burrice.

Um beijo a mais é pra ser uma comédia dramática ou uma drama com pitadas de comédia, um filme romântico, e, pra ser sincera, eu esperava mais dele. A trilha é ótima, tem Imogen Heap e Coldplay, o que mais se pode querer? Chorei, chorei, mas porque ele tocou fundo em feridas minhas e não porque seja assim tão bom.
Eu os declaro marido e Larry é muito bom. Dos 4 que locamos, foi o melhor. Adam Sandler é sempre engraçado e o filme lida com o preconceito contra homossexuais de uma maneira que eu achei leve e divertida. Vale a pena.
23... bom, simplesmente MUITO ruim esse filme. Um lixo. Meu amado já tinha locado e eu tinha me recusado a assistir. Ele insistiu, locou de novo, e acabamos vendo. É péssimo. Muito ruim mesmo. Nada emociona, nada dá medo, nada surpreende. Não perca tempo.
Editei esse post pra dizer que vi na HBO o filme Stranger than Fiction, e achei muito bom. Recomendo. Adorei.
Fora isso, hoje tive que ir pro centrão, bater perna, pagar contas, e acabei passando pelo Mac Donald's pra comer um mac lanche feliz, só pra ganhar uma bonequinha da Pucca, fofíssima!