... eis que chega primeiro de dezembro, o primeiro dia, do último mês do ano. Começa a dar aquela vontade de fazer retrospectiva, de olhar pra trás, de olhar pra frente, o que passou, o que virá, o que ainda está, o que deve continuar, o que deve acabar...
2008 foi punk. Em vários sentidos. Foi um ano em que a minha vida virou reflexo da modernidade: sem tempo pra nada. E, ao mesmo tempo, tendo que fazer tudo. Não teve nenhuma parada, tive férias, mas não tive momentos de quietude, nem de reflexão. A reflexão foi forçada mesmo, na terapia, fora isso, não consigo parar, tenho mil coisas pra fazer, pra pensar... ufa. Talvez por isso, a minha meta, pro recesso a.k.a. férias coletivas, é dar uma parada, pra pensar mesmo.
Claro, considerando que estarei em São Paulo no período, e vou até fazer um filme por lá, talvez isso vá ser difícil, mas é o que pretendo fazer.
Porque chega um momento em que você tem que saber que parte de você deve ser deixada para trás...
2008 foi punk. Em vários sentidos. Foi um ano em que a minha vida virou reflexo da modernidade: sem tempo pra nada. E, ao mesmo tempo, tendo que fazer tudo. Não teve nenhuma parada, tive férias, mas não tive momentos de quietude, nem de reflexão. A reflexão foi forçada mesmo, na terapia, fora isso, não consigo parar, tenho mil coisas pra fazer, pra pensar... ufa. Talvez por isso, a minha meta, pro recesso a.k.a. férias coletivas, é dar uma parada, pra pensar mesmo.
Claro, considerando que estarei em São Paulo no período, e vou até fazer um filme por lá, talvez isso vá ser difícil, mas é o que pretendo fazer.
Porque chega um momento em que você tem que saber que parte de você deve ser deixada para trás...