quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dia 17 – Uma obra de arte (pintura, desenho, escultura, etc)

Paris é uma obra de arte.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Dia 16 – Uma musica que faz você chorar (ou quase)

Transatlanticism, do Death Cab for Cutie é uma música que me emociona muito.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dia 15 - uma fotomontagem

Bah, eu sou péssima nisso! Mas achei um site e fiz o que deu.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dia 14 - um livro não ficcional


Não costumo ler livros de não-ficção, mas acabei por ler Prozac Nation (emprestado pela Maitê), que é a história real de Elizabeth Wurtzel (essa moça da foto aí em cima) lidando com sua depressão crônica durante anos e anos. É bem pesado e muito verdadeiro. Eu ainda não consegui descobrir se há uma edição brasileira, mas existe um filme, de 2001, protagonizado pela Christina Ricci, para quem se interessar.
Ela começa narrando a infância e adolescência, quando a depressão começou a se manifestar. Depois, os anos em Harvard, quando ela abusou de sexo e drogas tentando lidar com aquela dor que não a abandonava, até chegar finalmente à sua internação em uma clínica psiquiátrica e o começo do tratamento com Prozac, na época, uma droga experimental. Ela narra em detalhes o sofrimento mental que uma pessoa em depressão é obrigada a confrontar todos os dias: a dor; a tristeza; a incapacidade de lidar com qualquer coisa da vida, por mais prosaica que ela seja; os períodos de produtividade intensa alternados com um estado de quase coma; os dias sem sair da cama, sem comer, sem dormir, ou dormindo o tempo inteiro. É crua a linguagem, é direta, e esse livro é leitura obrigatória para quem se diz enfrentando uma depressão.

domingo, 22 de agosto de 2010

Dia 13 - um livro de ficção

Vou falar de Juliet, Naked, do Nick Hornby. Acho que Hornby tornou-se, junto com Peixoto e Alain de Botton, dentre outros, um dos meus autores preferidos. Isso porque já li bastante coisa dele (How to Be Good, A Long Way Down, 31 Songs e Frenesi Polissilábico). Comecei a ler esse livro em 09 de agosto. Na primeira noite fui até a página 73, e isso foi o suficiente para eu sonhar que era a personagem feminina do livro. Coisa inédita, aliás, eu sonhar que sou personagem de livro. Mas é que eu me vi muito em algumas das indagações dela, e acho que essa identificação ajudou meu inconsciente a literalmente me colocar no lugar dela no sonho.
Acabei de ler este sábado, dia 14/08. Confesso que não gostei tanto quanto pensei que gostaria. Falar sobre o livro até é engraçado, mas lê-lo não foi. A história acabou me parecendo meio deprimente, ainda que bem verossímil. Talvez esse seja justamente o ponto: a verossimilhança é deprimente, porque ninguém quer desperdiçar 15 anos da vida (e, principalmente, da juventude), ao lado de alguém que sequer foi uma paixão adolescente. De qualquer forma, tem partes ótimas. Recomendo a leitura.

sábado, 21 de agosto de 2010

Dia 12 - um conto

Aqui vai um que eu escrevi, só clicar.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Dia 10 - uma foto minha há mais de 10 anos

Tem umas aqui pelo blog. Eu aos 4 anos, usei nesse post.
Tem essa aqui, eu aos 16. E aqui eu tinha uns 12 anos, acho.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dia 09 - uma foto que eu tirei

Tem mais fotos que eu tirei aqui e aqui.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

domingo, 15 de agosto de 2010

Dia 06 - uma experiência inesquecível

Por mais bobo que possa parecer, não foi nada demais, digamos assim. Mas em 2008 eu fui para Nova York e visitei Coney Island, local onde está uma das montanhas-russas mais antigas dos EUA. Enfim, é um lugar histórico (e que aparece numa das cenas mais legas de Nova York: Eu te Amo). Eu queria muito conhecer aquele lugar e fui acompanhada de uma amiga muito querida. Foi o dia mais feliz do meu ano de 2008.

sábado, 14 de agosto de 2010

Dia 05 - uma citação

Eu amo Marilyn Monroe então, claro, a citação é dela:

"I'm selfish, impatient and a little insecure. I make mistakes, I am out of control and at times hard to handle. But if you can't handle me at my worst, then you sure as hell don't deserve me at my best."

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Dia 04 - livro favorito

Outra que é bem difícil, como escolher entre tantos bons que eu li? Um único favorito chega a ser injusto! Mas tá, vou escolher Nenhum Olhar, de José Luís Peixoto.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dia 03 - Programa de televisão favorito

Difícil! Não assisto tv e faz muito tempo. Acho que programa não equivale a seriado, então eu escolho o programa do Jamie Oliver.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Dia 02 - Filme preferido

Essa também é difícil, mas acho que dos últimos tempos é Na Natureza Selvagem. Trilha sonora perfeita, triste, tocante.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Um mês de meme

Total falta de assunto e aí eu vi essa história de um mês de meme aqui e resolvi copiar.
Hoje é o dia 1 - música favorita. Tão difícil, tenho várias favoritas, mas pra escolher uma hoje, escolho Dull Flame of Desire - Björk + Anthony. Linda de doer.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Leituras e mais leituras...

Se ninguém ajudá-la, ela vai acabar engrossando a lista das suicidas...

Finalmente terminei de ler Mulheres Que Correm Com Lobos. Um livro grosso, de mais de 500 páginas, e muito interessante. Confesso que no final ele me decepcionou um pouco. Me parece que ela alongou o livro mais do que o necessário e aí encheu lingüiça nas últimas páginas. De qualquer forma, vale a pena ler esse livro. E aos poucos, como eu fiz, porque é muita coisa para deglutir.
Li também A Redoma de Vidro, de Sylvia Plath. Um livro muito, muito deprimente, que é uma ficção autobiográfica, que narra o processo de "enlouquecimento" da autora através de um alter ego. Enquanto Prozac Nation, que também é um livro sobre depressão, era mais "educativo", na minha opinião, A Redoma é uma ficção angustiante. Sylvia era claramente depressiva e acabou se suicidando aos 30 anos. No livro, a personagem tenta o suicídio, acaba internada em vários hospitais psiquiátricos e depois sai, "curada".
Talvez se o livro de Clarissa Estés tivesse vindo antes, Sylvia tivesse tido uma luz. Não sei realmente se Mulheres Que Correm Com Lobos poderia impedir um suicídio, mas a verdade é que esclarece algumas coisas sobre a depressão feminina.
Para dar uma amenizada nessas leituras pesadas, eu parti para Peter Pan, o original de J. M. Barrie. Também estou lendo 5 Minds for The Future, de Howard Gardner, interessei-me depois que o vi palestrando no Fronteiras Brasken. O livro é muito bom e traz muita coisa atual sobre desenvolvimento humano para se pensar. Ainda tenho que terminar Alice Através do Espelho, se eu conseguir achar o livro (não sei onde soquei!). Tenho Juliet, Naked, do Nick Hornby, Fragile Things, do Neil Gaiman, Blonde, de Joyce Carol Oates (que eu ganhei da @enid_m), e David Copperfield, de Charles Dickens, me aguardando na minha pilha de leituras.
Quanto ao desafio literário, estou em dívida. Devo os livros de abril (comecei a ler o livro principal e o reserva, mas acabei largando), maio (comecei a ler os dois e acabei largando, muito chatos!), setembro (não tenho os livros, estou devendo) e dezembro (ainda tem tempo, tá na pilha). Os lidos são: Sobre Ratos e Homens, Onde vivem os monstros, Alice in Wonderland, Pó de Parede, O Guia do Mochileiro das Galáxias, Dexter,  Julie & Julia, e Cal.