Vou falar de Juliet, Naked, do Nick Hornby. Acho que Hornby tornou-se, junto com Peixoto e Alain de Botton, dentre outros, um dos meus autores preferidos. Isso porque já li bastante coisa dele (How to Be Good, A Long Way Down, 31 Songs e Frenesi Polissilábico). Comecei a ler esse livro em 09 de agosto. Na primeira noite fui até a página 73, e isso foi o suficiente para eu sonhar que era a personagem feminina do livro. Coisa inédita, aliás, eu sonhar que sou personagem de livro. Mas é que eu me vi muito em algumas das indagações dela, e acho que essa identificação ajudou meu inconsciente a literalmente me colocar no lugar dela no sonho.
Acabei de ler este sábado, dia 14/08. Confesso que não gostei tanto quanto pensei que gostaria. Falar sobre o livro até é engraçado, mas lê-lo não foi. A história acabou me parecendo meio deprimente, ainda que bem verossímil. Talvez esse seja justamente o ponto: a verossimilhança é deprimente, porque ninguém quer desperdiçar 15 anos da vida (e, principalmente, da juventude), ao lado de alguém que sequer foi uma paixão adolescente. De qualquer forma, tem partes ótimas. Recomendo a leitura.
Acabei de ler este sábado, dia 14/08. Confesso que não gostei tanto quanto pensei que gostaria. Falar sobre o livro até é engraçado, mas lê-lo não foi. A história acabou me parecendo meio deprimente, ainda que bem verossímil. Talvez esse seja justamente o ponto: a verossimilhança é deprimente, porque ninguém quer desperdiçar 15 anos da vida (e, principalmente, da juventude), ao lado de alguém que sequer foi uma paixão adolescente. De qualquer forma, tem partes ótimas. Recomendo a leitura.
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