Sonhei que era uma vampira do bem: não queria chupar o sangue de ninguém. Por isso, era perseguida por humanos e vampiros. Estava fraca, já que não comia. Passei o sonho quase todo fugindo. Então me atirei de um prédio super alto na fuga e caí na frente de uma loja chiquérrima que havia no térreo, dentro de uma caixa, como uma manequim desmontada. Dentro da caixa, comigo, tinha um par de sapatos lindíssimos e que pareciam muito caros. Eu fiquei observando as pessoas da loja, a gerente era uma mulher sofisticada, que parecia a Meryl Streep em O Diabo Veste Prada. A loja só vendia coisas caras. Eu queria colocar meus pedaços no lugar, mas sempre vinha alguém e eu tinha que me desmontar de novo. Consegui correr e me esconder no provador da loja, que era um jardim japonês lindíssimo. Minha prima me trouxe uma camisa e uns jeans clarinhos, tudo lindo, novo e com aparência de muito caro, e me deu para vestir. Mas eu não conseguia, porque tinha que ficar me atirando embaixo de uma mesa já que ficava entrando gente no provador e ninguém podia me ver. E, quando eu finalmente, conseguia me vestir, eu não tinha sapatos e precisava deles pra ir embora. Se eu saísse sem sapatos, chamaria a atenção das pessoas e seria descoberta.
Antes disso eu sonhei que encontrava um cara oriental, que se chamava Vitor. Ele me abraçava e de repente o abraço ficava apertado demais e ele segurava firme com os dedos nas minhas costelas, e aquilo estava me machucando. Eu tentava me desvencilhar dele, dizia: Vitor, me solta! E ele me ignorava e apertava mais. Acordei toda atravessada na cama, com o travesseiro nas costas, bem nas costelas, onde o abraço me incomodava no sonho...
Numa parte do sonho eu lembro que eu assistia ao seriado Trueblood... que eu nunca assisti. Hence the vampires...
Um comentário:
Oi Vica,
Parece que está no inconsciente da gente toda essa coisa vampiresca da televisão e do cinema... mas, ainda bem, que eu não ando sonhando com vampiros, senão ia querer muito alho e estaca de madeira para matar todos eles... Beijos.
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