... a mente quieta, a espinha ereta, e o coração tranqüilo.
Fosse isso fácil, o mundo seria um lugar maravilhoso, não?
Estou quase terminando "A Menina que Roubava Livros". O livro é muito bom. Estou gostando mesmo. Finalmente terminei o 31 songs. Minto. Terminei as canções e cheguei nos álbuns. Visitinha à Livraria Cultura, tentando achar algumas das indicações do livro. 100 paus, no mínimo, por um cd duplo com "The Velvelettes". No momento, não tô podendo. Além disso, quero comprar livros na Feira do Livro (ainda não fui, acho que só irei no próximo final de semana, quando todas as promoções tiverem acabado, mimimi :( ... ).
Enquanto isso, acho que o jetlag é, na verdade, labirintite. A tontura simplesmente não passou, já são quase 4 dias. Para variar, não quero ir ao médico. Minha sogra e a Dani me disseram que eu estou grávida, but I seriously doubt it.
Essa viagem de férias me mostrou que tem diferença, sim, ser casado no papel e só morar junto, embora muita gente diga que não. Um pedaço de papel faz toda a diferença na mente do ser humano. No hotel, só famílias e casais casados, de aliança. Pouca gente solteira. O destino não podia ser melhor. Que lugar maravilhoso mesmo. Mas esse lance do horário de verão f... com a gente. Bah, acordar todos os dias lá pelas 7 da matina, para quem não está acostumada, como eu, é brabo.
Tenho tido sonhos estranhos. Ontem vimos um filme meio chatinho, Sonhando Acordado, em que a personagem principal quer viver sempre o mesmo sonho, para se refugiar da realidade. Eu não acho que esse tipo de coisa seja a solução para qualquer problema, mas acho que os sonhos podem, sim, trazer mensagens importantes sobre nós mesmos. O que sentimos, o que somos, e, principalmente, sobre as coisas que fingimos não ver ou não queremos aceitar.