quarta-feira, 27 de junho de 2007

In the need of...


Tantas coisas. O mais urgente, no entanto, é um pouco de sossego, de descanço. Essa época me lembra férias escolares, de inverno... que delícia aquele mês todo de julho só brincando... bons tempos! Mas por enquanto, só muito trabalho!
Achei que essa semana seria mais correria, por causa dos precatórios, mas não foi muito. Tudo bem que ainda não acabou. Mas ficarei feliz se conseguir inscrever dois que caíram de última hora no meu colo.
E a gente tem que puxar o saco dos serventuários da justiça... tem muita gente legal, mas tem outros que, como diria a Ju: AFFFFF!!! Faz parte...
Ando meio de saco cheio de prazos e trabalho e clientes e plantão telefônico... tava falando com a Dani ontem que eu não consigo ligar pra ninguém, fico com nojo de falar ao telefone... toda a manhã eu tô pendurada atendendo clientes... como tem gente chata, tosca, ignorante no mundo! Daí que me comunico com minhas amigas por e-mail ou msn, senão, simplesmente não ligo! E ando dispersiva pra caramba... e não páro de escutar "When you were young"... o Nick Hornby fala sobre isso no livro dele, essa necessidade de escutar 'over n'over' uma música quando a gente gosta. É como se apaixonar, tem aquela fase que você simplesmente não desgruda do ser amado, tem aquela necessidade de estar sempre junto.
Então as que eu escuto, escuto, escuto: "When you were young", "The Dull Flame of Desire" e "Say it right"... dêem uma espiada no meu Last.fm.
Falando em música, coloquei ali do lado link pras músicas do meu irmão/irmã. Escutem "No!", que é uma música que ele fez, e eu tenho certeza que vai bombar muita pista. Dêem uma força pra ele/ela e divulguem, ok?
Baixei o cd novo da Joss Stone, que falaram tanto, e não achei grandes coisas, não. É legal, mas nada demais. Descobri uma cantora inglesa meio ao estilo Dido, a Sia, é bem legal, tem dois vídeos dela no meu orkut, pra quem quiser espiar.
Ai, quero dormir (como eu e a Dani concluímos: quem é que inventou essa história de que a gente precisa de 8 horas de sono?? Nós duas precisamos muito mais!!!), tomar sol, tomar chá, parar de comer bobagens, fazer alongamento, tratamentos estéticos, as unhas, massagens, e tudo o mais de bom que há...

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Música é coisa de Deus


Já disse o Hornby que eu citei no post abaixo. Baixei a música do Seu Rufus, e gostei bastante. No livro "31 Songs" o Hornby cita uma 'pá' de gente que eu não conheço. Bom motivo pra ir atrás. Baixei uns cds do Muse, porque vi que é o que a Julia anda escutando mas, bah! Não gostei muito, não. Deletei.

Boa redescoberta foi o The Breeders. Baixei o cd e já escutei bastante, é muito bom. Fora isso, esse last.fm é viciante!! E tem até Zéu Brito e aquela música fantástica: Soraya Queimada. Coincidência ou não, hoje recebi um mail da minha amiga Soraya, que não me escrevia desde o meu aniversário, quase 20 dias. Sempre é bom receber notícias de amigos, ainda mais os que estão longe...

Coisa boa também é conhecer uma pessoa simpática, que gosta de gatinhos, e pode ser meu passaporte para a casa da Família Addams... se eu conseguir entrar lá, qualquer hora dessas, eu vou tirar umas fotos para registrar. Eu amoooo aquela casa. E legal é que a pessoa tem nome de anjo, espero que seja mesmo o ser bom que me pareceu. Isso numa simples ida ao supermercado, que me rendeu uns ótimos croissants... nham!

quarta-feira, 20 de junho de 2007

31 songs


Estava lendo Neve, mas larguei de mão um pouco para ler "31 Songs", do ótimo Nick Hornby. É livro leve, diferente, e muito bom de ler. Especialmente para pôr em dia meu "english", que andava meio defasado. E daí chego na música 5 - One Man Guy de Rufus Wainwright. Talvez eu já conheça ele, mas nada que tenha me chamado a atenção. Mas o texto de Hornby fala coisas que eu penso, que eu entendo. Já estou baixando essa música para ver se concordo com ele quanto a ela, mas no geral, eu assino embaixo do que ele diz. Segue uma palhinha:


"I try not to believe in God, of course, but sometimes things happen in music, in songs, that bring me up short, make me do a double-take. When things add up to more than the sum of their parts, when the effects achieved are inexplicable, then atheists like me start to get into difficult territory. Take Rufus Wainwright's version of his father Loundon's 'One Man Guy', for example. There should be nothing evoking the spirit about it, really: the song's lovely, but it's a bit sour, a little sad, jokey - the joke being that the song is not about the joys of monogamy but is about the joys of solipsism and misanthropy, a joke that is given a neat little twist by Wainwright junior's sexual orientation - and it's hard to imagine that God has time to pay a visit to something so wry and so self-mocking. And yet, weirdly, He does. There's no doubt about it".


Glossário:

Solipsism - the theory that only the self exists or can be known

Misanthropy - misanthrope - a person who hates other people and avoids human society

Wry - indicating amused intelligent awareness of a situation; slightly mocking or cynical

AAAAAHHHH!!!!

Sim, sim, sim, cliquem aqui e escutem No!

segunda-feira, 18 de junho de 2007

The Prestige


"Um filme de época, “The Prestige” foca as inovações técnicas do final do século XIX, e aquela que é a “magia real”: a ciência. Para o efeito, faz uso de uma personagem real, o físico sérvio Nikola Tesla (um impressionante David Bowie, cuja voz – Zeus! – nem um sotaque sérvio consegue esconder). O filme explora em particular a sua rivalidade com Thomas Edison e as suas investigações sobre geração e transmissão eléctrica em Colorado Springs. Como seu assistente, Mr. Alley, está o actor Andy Serkis, mais famoso por “não ser visto” no ecrã* em papéis como Gollum ou King Kong.



Christian Bale e Hugh Jackman protagonizam um grande duelo de forças, o primeiro com a intensidade e versatilidade à qual nos tem vindo a habituar, o segundo com uma solidez cada vez mais interessante. A escolha menos acertada foi a de Scarlett Johansson, relegada para um papel quase só meramente decorativo. E “The Prestige” é, de facto, esteticamente deslumbrante: um fabuloso design de produção, um guarda-roupa delicioso (ainda estou a sonhar com aquele corpete-ligas de Johansson...) e a fotografia luxuriante de Wally Pfister (colaborador habitual de Nolan).



Alguns ficarão desiludidos quando este filme chegar ao fim. Perceber “The Prestige” é, no limite, a mesma sensação de perda que se tem quando se entende como funciona o truque, um misto de alívio e desencanto. Porque, na verdade, nós não queremos saber. Nós queremos ser enganados, bem enganados".

*ecrã, para quem não sabe português, é a tela do cinema. Tirei esse texto da internet.


Vi esse filme no findi. Achei excelente. Tinha visto "O Ilusionista" já, que também é sobre o mesmo tema: mágicos. Mas "O Ilusionista", apesar de ter o ótimo Edward Norton, é uma porcaria de filme, muito fraquinho mesmo. "The Prestige" é muito superior. O elenco é ótimo, ótimo, e realmente, o final é bem imprevisível.

Fora isso, toda a temática psicológica da rivalidade dos dois mágicos me fez pensar num situação que eu vivo, e percebi toda a perda de tempo e de energia que isso é. Fora a enorme possibilidade de uma tragédia ao final. Talvez não uma tragédia tão 'trágica' quanto a do filme, mas enfim... uma tragédia, uma perda, uma decepção. E por nada. Calma!! Não estou antecipando o final do filme! A tragédia está presente no filme todo. Vale a pena assistir.

Outra coisa que faz pensar é a frase preferida de uma das personagens: Are you looking closely? Numa tradução literal: você está olhando de perto? Mas numa tradução boa: você está olhando com atenção? Porque a maioria das pessoas não presta atenção. Como diz o Michael Cane no filme: você quer ser enganado. Eu sempre penso que essa coisa de uma pessoa te surpreender para pior, de você ter um relacionamento com alguém e depois dizer que não conhece a pessoa e nunca conheceu, que não sabe quem ela é, é a maior mentira. Você sabia direitinho. Ou não sabia porque NÃO QUIS SABER. De novo, as personagens secundárias, sobre as quais já falei no Multiply... elas dão uma perspectiva diferente sobre a situação da personagem principal. A esposa da personagem do Christian Bale, uma atriz que eu não sei quem é, mas que achei ótima, ela sabia tudo, ela sempre quis saber tudo. Olhe com atenção...

sábado, 16 de junho de 2007

Não sai da minha playlist!


When You Were Young - The Killers

You sit there in your heartache
Waiting on some beautiful boy to
save you from your old ways
You play forgiveness
Watch it now ... here he comes!

He doesn't look a thing like Jesus
But he talks like a gentleman
Like you imagined when you were young

Can we climb this mountain
I don't know
Higher now than ever before
I know we can make it if we take it slow
Let's take it easy
Easy now, watch it go

We're burning up the highway skyline
On the back of a hurricane that started turning
When you were young
When you were young

And sometimes you close your eyes
and see the place where you used to live
When you were young

They say the devil's water, it ain't so sweet
You don't have to drink right now
But you can dip your feet
Every once in a little while

You sit there in your heartache
Waiting on some beautiful boy to
To save you from your old ways
You play forgiveness
Watch it now here he comes

He doesn't look a thing like Jesus
But he talks like a gentleman
Like you imagined when you were young
(He talks like a gentlemen, like you imagined when)
When you were young

I said he doesn't look a thing like Jesus
He doesn't look a thing like Jesus
But more than you'll ever know

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Roubei mesmo...


Mas é muito lindo esse textinho. Tirei do meu amigo Tuga.

O teu cheiro
surpreendeu-me pela delicadeza e pela névoa erótica. Encostei o meu braço ao teu e começei a transpirar. Sentia uma vontade violenta de me desmoronar em ti. Não, não era fazer amor. Fazer amor não existe, porra, o amor não se faz. O amor desaba sobre nós já feito, não o controlamos.

Fazes-me Falta
Inês Pedrosa

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Bobagens que a gente cata por aí...

$4675.00The Cadaver Calculator - Find out how much your body is worth

Mingle2 - Free Online Dating

O ouvinte noturno


Vimos um filme ontem, bem instigante. O nome em inglês é esse aí do título, mas em português eu esqueci. Mas não é difícil de achar. Tem o Robin Willians e a Toni-Muriel-Collete, que eu adoro. A personagem dela é uma doida varrida que me lembrou muito uma pessoa que eu conheci o ano passado.
Mas, como quero recomendar o filme, não vou dizer qual é a loucura da personagem.
O filme também é interessante porque o Robin Willians é gay. Um papel bem diferente para este ator de comédias. Mas ele é ótimo, realmente um ótimo ator. Vale a pena ver esse filme, eu não dava nada, mas me surpreendeu.

sábado, 2 de junho de 2007

Em primeira mão!


Taís e Paula - gêmeas separadas no nascimento!!

Isso é Alfaparf - Hawai e Sândalo misturadas. Transformação conjunta!