"Por mais que eu tenha medo das pessoas que conhecemos e de todas que viremos a conhecer, sei que é uma paranóia delirante essa de ter ciúmes do desconhecido. Nem tanto ciúmes, mas um medo de perdê-lo. Acho que ele tinha razão, quando me disse que eu não aceito ser amada.
Acho que às vezes sou tomada de um medo primitivo ou infantil de abandono, de estar enganada... Não me dou crédito, muitas vezes desconfio do que sinto e sou tomada de dúvidas e uma vontade enorme de sumir, me isolar. Eu fico vendo todos aqueles aviões levantando vôo perto da minha casa e queria estar em todos eles, indo para qualquer lugar.
O que eu quero, na maioria das vezes, é perder esse sentimento de inadequação. Quero fazer parte de algum lugar. Criar raízes. O que eu não tive. Poder ter para onde voltar e gostar disso. Uma sensação de família.
SEI LÁ".
Acho que eu ainda quero estar num avião, indo pra qualquer lugar. Mas já perdi muito desse sentimento de inadequação. Não sei mais se quero criar raízes.
Acho que às vezes sou tomada de um medo primitivo ou infantil de abandono, de estar enganada... Não me dou crédito, muitas vezes desconfio do que sinto e sou tomada de dúvidas e uma vontade enorme de sumir, me isolar. Eu fico vendo todos aqueles aviões levantando vôo perto da minha casa e queria estar em todos eles, indo para qualquer lugar.
O que eu quero, na maioria das vezes, é perder esse sentimento de inadequação. Quero fazer parte de algum lugar. Criar raízes. O que eu não tive. Poder ter para onde voltar e gostar disso. Uma sensação de família.
SEI LÁ".
Acho que eu ainda quero estar num avião, indo pra qualquer lugar. Mas já perdi muito desse sentimento de inadequação. Não sei mais se quero criar raízes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário