quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz 2009!!


Hoje eu fiz um filme!! Foi muito legal.
Bom prenúncio para 2009.
Uma ótima entrada para nós. Que 2009 seja um ano MUITO bom!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Meda!!

Continuando a campanha "Por uma vida mais imaginária"

O horóscopo do www.tarot.com anda scary.
You have been rather somber lately, pondering the complexity of your relationships and how to get what you want without turning your life inside out. It's even possible that you have been stuck, unable to figure out how to turn the next corner. Luckily, your spirits lift today because you can feel some movement within your imagination, which allows you to begin to clarify what's ahead.

sábado, 27 de dezembro de 2008

E aí?

domingo, 21 de dezembro de 2008

Merry Christmas!


Eu estou saindo de férias e esse blog também! Volto só em janeiro, cheia de novidades, muambas e fotos. De cabelo novo, claro. E com as baterias recarregadas.
Um ótimo Natal a todos e que 2009 seja bem gordinho, recheadinho de gostosuras, saúde, sorte, felicidade, sucesso, novidades, pra todos nós!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Peixoto, sempre genial.


Cumpre-me dar os parabéns à revista Bravo pelo blog de José Luís Peixoto. E chupar um texto que ele publicou lá, para brindar meus leitores aqui.

Aproxima-te

"Como é que te chamas?"

Começo por pensar que todas as pessoas são iguais. Talvez por comodidade, talvez por segurança, começo por supor que todas as pessoas, na sua infinita variedade de passados, presentes e futuros, são iguais. É partindo desse pressuposto que digo "nós". Não o "nós" de apenas eu e tu, não o "nós" de país ou língua, mas o "nós" meu, teu e deles, de países e línguas, de todos aqueles que não nos estão a ouvir. E digo: nós temos um mundo no nosso interior. Digo: é fascinante a história de tudo aquilo que fomos, que passou e que nunca foi esquecido porque nunca foi identificado. Sem que nunca tenha sido arquivado de uma forma consistente, catalogado ou sequer registado, acabamos por chamar "caos" ou "alma" a esse mundo. Na fila do supermercado ou numa esplanada, junho, acabamos por chamar-lhe "pensamento". E mesmo durante o instante em que dizemos essa palavra, "pen-sa-men-to", somos assaltados por uma sucessão de frases, sobrepostas às vezes, ou por imagens, ou por melodias, ou por palavras soltas, ou por tudo isto, sobreposto, misturado, em luta ou em harmonia.

"Onde é que nos encontrámos antes?"

Tiramos fotografias para vermos quando formos mais velhos, para não esquecermos. Nesse mundo que existe por tràs dos olhos é impossível tirar fotografias. É impossível filmá-lo. As palavras são insuficientes porque variam consoante a voz que as canta. As palavras escritas, a verem-nos desde o papel, são muito diferentes daquelas que, dentro de nós, se desfazem. às vezes, são como pássaros mortos na palma da mão. Outras vezes, são como a sua sombra. E, no entanto, escrever é falar para esse interior. Coloca uma ponte entre palavras e palavras, irmãos que se encontram. As palavras escritas no papel atravessam a pele e são despejadas directamente, com um ritmo, nesse mundo sem fronteiras que cada um de nós transporta. São como soldados a saltarem da parte de trás de um camião. Seriam necessárias muitas reticências se conseguíssemos escutar cada pormenor desse interior. É neste ponto que se coloca o problema da atenção. Temos olhos e, quanto à atenção, acontece o mesmo de quando olhamos para a distância e, a partir de certa altura, os contornos fogem dos objectos. Nesse nosso mundo/caos/alma, suponho que exista também uma distância: imagens que passam lá muito longe, por trás destas que passam logo aqui, palavras que passam onde apenas conseguimos ver vultos.

"Gosto da cor dos teus olhos."

Mergulhar no pensamento pode ser como mergulhar em contos infantis, podemos ser uma espécie de Alice deslumbrada. Podemos também encontrar masmorras e prisões perpétuas. Depende daquilo que procurarmos. Mais incrível do que não termos sempre esta consciência de nós próprios é o tão pouco que temos esta mesma consciência em relação aos outros. Está uma mulher sentada à nossa frente no autocarro, está o nosso pai, estás tu, e não somos sempre capazes de imaginar que, depois do rosto, ou sobre o rosto, invisível, está um choque frontal de palavras, está uma intermitência de frases, está uma imagem fixa, melodia, timbre de voz, etc. Apesar de já ter sido usado neste texto, "pensamento" parece-me um termo desadequado porque implica atenção. Estas palavras e imagens e melodias organizam-se em enxame. Mesmo quando oferecemos a atenção ao mundo, elas continuam lá, dentro de nós como se estivessem à nossa volta.

"Posso tocar-te os làbios?"

Cada palavra escrita alimenta-se dessas muitas palavras que a formam, cada palavra escrita é uma condensação. Cada palavra dita é feita da organização dessas palavras, mesmo que. Mesmo que, por vezes, se interrompam.

"Posso soprar-te os làbios?"

É agora que pergunto: o que é a memória? Um sentido poderia defender que as palavras e as coisas que nos constituem seriam viajantes, seguiriam movimentos - um pouco como os cometas, os astros. Desse modo, talvez fosse possível estabelecer um cálculo que pudesse prever cada ideia, palavra, imagem, etc. Seria assim, fácil, não fosse a circunstância de esse mesmo mundo existir com outro, depender dele - aquele que tem árvores, cidades e lugares concretos, aquele que está à nossa volta. Esse mundo que chamamos quando dizemos "mundo" e que, no entanto, é o encontro de todas as nossas solidões. Porque, mesmo que não procuremos palavras, acabamos por desconfiar que a incomunicabilidade absoluta existe, até entre nós e nós próprios. Ainda assim, somos capazes de encontrar muitas justificações para continuar os mesmos equívocos, para sermos incertezas vestidas de fatos, gravatas, ou tailleurs, escolhidos segundo critérios que aprendemos. Construir sistemas foi a parte mais fácil da nossa tarefa. Encontrar nome para os seus significados será outra das partes. Até lá, essas definições permanecerão enterradas por baixo daquilo que apenas podemos suspeitar quando nos detemos perante um horizonte ou perante uma cena de devastação. Olhar dessa maneira é um sentido que pertence às crianças, como a reflexão verdadeira é um sentido que pertence aos anciãos. Por isso, somos crianças paradas no extremo de um miradouro, de um cabo sobre o oceano. Tentamos imaginar o universo. Tentamos imaginar o infinito sem conseguirmos perceber que, no infinito do universo, existe um número infinito de mundos, todos eles infinitos em si, comportando mundos infinitamente. Depois, nos intervalos dessa incapacidade, encontramo-nos e somos funcionais. Cumprimentamo-nos à chegada e despedimo-nos à partida. A civilidade existe para nos guiar mas, ao mesmo tempo, acaba por nos desviar de nós próprios, acaba por dificultar que nos aproximemos de dizer aquilo que é evidente apenas para cada um de nós. Não é difícil concluir que são muito mais as palavras que não podemos dizer do que aquelas que conhecemos. Há fronteiras que ainda não sabemos ultrapassar, que estão connosco, que são nós.

"Posso beijar-te?"

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Amigo Secreto Virtual - o resultado.


Quem me tirou foi a Lulu, do Lulu on the sky, que me mandou esse presente bem legal.
E eu tirei a Cíntia, do Nas Asas da Borboleta.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Peixe Dourado, Le Clézio.


"Peixe dourado" é um bom romance de J.M.G. Le Clézio, o ganhador do prêmio Nobel deste ano. Duas idéias estão na gênese desta história. Uma é explícita, está na epígrafe do livro. Trata-se de um provérbio mexicano onde se aconselha um peixinho dourado a cuidar-se bem, pois são demais as armadilhas deste mundo. A segunda idéia eu associo ao "O Africano", livro dele que li e resenhei abaixo, onde ele conta a história de seu pai e que descreve como para algumas tribos africanas o momento realmente importante da vida é o da concepção e não o do nascimento, pois no lugar e na hora da concepção algo mágico acontece entre a natureza e o novo ser que é gerado. Quando você volta ao lugar em que foi gerado há um recomunhão entre os elementos. Assim são os hábitos, tradições dos povos e nações que mal conhecemos, luminosos, sempre surpreendentes. A história de "Peixe dourado" segue então a partir destas duas idéias. Tudo é muito rápido no texto de Le Clézio, tudo muito cruel, mas sem choramingas, sem explicações reducionistas e bestas, como deve sempre ser em um livro que fale da vida. Uma menina de origem árabe chamada Laila (um nome que pode significar "bela como a noite") é sequestrada em algum lugar do Saara ocidental africano e se descobre escrava de uma senhora marroquina de origem judaica. A partir desta aparição em um lugar novo, desaparecido seu passado, sua vida segue em ritmo sempre frenético: vive com a senhora até a sua morte; é acolhida por outras moças abandonadas; faz amigos, parte para Europa, atravessando a Espanha para chegar a França; passa por experiências, aprendizados, agressões, encantamentos, sofrimentos, lutas, como qualquer emigrante que nem identidade tem (os papéis sempre podem ser forjados, mas uma identidade, uma história de vida dificilmente pode ser emulada); aprende música; emigra como que por acaso para os Estados Unidos; se apaixona, adoece, volta a Europa e depois para a África, para a região onde provavelmente vivia antes de ser sequestrada. Os detalhes destas peripécias são muito bem contados. O livro trata de assuntos duros, de um mundo xenofobista, onde a inclusão é sempre uma miragem, a marginalidade e o preconceito obsessivamente presentes, mas o livro se deixa ler com vagar, como se tratasse mesmo de acompanhar um pequeno peixe que nada em um mar gigantesco. É de fato muito bem escrito. (por Aguinaldo Medici Severino )

Chupei essa resenha toda daqui, por falta de tempo de escrever a minha e, também, porque ainda não terminei de ler o livro. Só posso dizer que estou gostando muito.

domingo, 14 de dezembro de 2008

6 coisas que me distinguem


Finalmente respondendo ao meme da Dani.

1- Não durmo com as portas do guarda-roupa abertas, não me perguntem por quê.
2- Odeio figo. Odeio manga. Não posso nem com o cheiro dessas frutas.
3- Não posso com perfumes doces, então só uso cítricos, sendo que o Eternity, da Calvin Klein é a minha marca registrada.
4- Tomo chá o dia inteiro. Amo chá. Sempre sem açúcar, acho que o açúcar tira o gosto do chá.
5- Adoro descobrir músicas novas, então estou sempre baixando coisas só pra "ver qual é".
6- Eu tenho uma enorme capacidade de virar personagem de histórias alheias, das quais eu nunca fiz parte. Como? Nem idéia.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Fama!


A pessoa aqui está se achando, em dois fins de semana, já conheci 4 leitoras do Tie Dye, assim, por acaso. Gente que não comenta, mas que lê sempre e adora.
Ontem à noite, no aniversário da Cris, fui apresentada a 3 delas, uma, a Bia, a quem eu leio sempre. Ela me chamou de "ídala" e disse que sim, eu sou famosa.
Não sei se acho isso bom, ou ruim... hehehehe...
Pena que ainda não estou dando autógrafos, nem ganhando milhões. Mas um dia a gente chega lá, né?
O sorteio de Natal do Tie Dye tá bombando, e eu quero agradecer às meninas do TrendyTwins e do Garotas Estúpidas, pela divulgação.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Mitologia ao meio-dia


Porque o povo em Porto Alegre, além de burro, é chapado, só pode.

A - agnóstico é quem não tem religão. E ateu é quem não acredita em Deus.
B - qual a diferença?
A - um não tem religião, outro não acredita em Deus. Eu sou budista e ateu.
B - como assim? Budista não acredita em Deus?
C - Budista acredita em se tornar um lama [ ou seria uma lhama?? pelamordedeus ]
B - é? tipo como?
C - o lance do budismo é encontrar a luz [ em dias de sol, é só abrir os olhos, tá ligado? ]
A - então, agnóstico é além de ateu, porque além de não acreditar em Deus, não tem religião
B - eu não vejo a diferença
A - agnóstico não tem religião nenhuma, nem budismo, e não acredita em Deus, Jesus Cristo, que é Jeová
C - bah, fulaaana, como tu entende desses troços!
A - e Buda ficou um tempão sem comer e beber, pra encontrar a luz, e quase morreu
C - ele se alimentava da luz do sol, e respirava bem devagarinho e talz
A - e quase morreu, aí inventou a meditação

Eu juro por Deus (eu, que não sou agnóstica, nem a toa) que eu ouvi isso agora na hora do almoço, na mesa atrás da minha. Tudo bem, era um restauranete vegetariano, mas... affe!

Esclarecendo - agnosticismo - doutrina que declara o espírito humano incompetente para conhecer o absoluto. Ateu - aquele que nega a existência de Deus; incrédulo.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Amigo secreto virtual


Só pra divulgar essa iniciativa bem legal, eu estou participando. Pra participar, vá . As inscrições vão até amanhã.

COMO PARTICIPAR:
Deixe seu
Nome, Endereço de Blog e e-mail,
no haloscan ou mande por e-mail.
As inscrições vão de 01/12 à 09/12.
No dia 10/12,você ficará sabendo quem é seu amigo!
E a revelação será feita dia 16/12 (Terça-Feira).
Os presentes não são "reais, mas presentes virtuais, como: lays, gifs, montagens, poemas...

Papai Noel dos Correios

O horário deles é das 9 às 18 horas, sem fechar ao meio-dia. Os brinquedos devem ser entregues, preferencialmente no cais do porto, até dia 19 de dezembro. Pacotes menores podem ser entregues na agência central dos Correios na Siqueira Campos, já devidamente embalados e com endereçamento (eles agora fornecem etiquetas do PAC prontas para colar nos pacotes), e algumas agências dos correios nos bairros, como a da Bordini, da Bento Gonçalves, da Wenceslau Escobar, Protásio e José de Alencar. Peguei duas cartinhas pra mim.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Papai Noel dos Correios


Já vou para o 4º ano consecutivo em que adoto uma (às vezes mais de uma) cartinha enviadas por crianças de toda a Grande Porto Alegre ao Papai Noel dos Correios. No primeiro ano, foi uma iniciativa minha. No segundo, consegui motivar meus colegas, e agora já é o 3º ano que todo mundo lá no escritório se mobiliza também.
Confesso, eu ainda não fui buscar as cartinhas. Mas aproveitando o post da Ângela Dal Pos no blog da ZH Moinhos, aproveito pra divulgar que as cartinhas estão esperando no Memorial dos Correios, entrada pela lateral do prédio antigo dos Correios e Telégrafos da Praça da Alfândega. Você compra o presente, depois de escolher sua cartinha, e os correios entregam.
Vou dar uma passadinha lá hoje e ver se está aberto, mas se não estiver, passo amanhã. E depois coloco direitinho os horários deles aqui.
Sei que vale a pena ler as cartinhas, escolher, ir comprar o presente, embrulhar e pensar que uma criança vai ficar muito feliz no Natal por ter escrito ao Papai Noel e ter recebido o que pediu. Isso não tem preço. Um sorriso de criança feliz não tem preço.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Tive que publicar...

Paperblanks Ganesha


Ainda tenho esses dois da foto. Por R$18,00 cada.

Cores!


As mãos da artista.

As mãos e a musa inspiradora.

O resultado: obra prima!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Três amigas


Tava ótimo!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

What are we here for?


Blog de cara nova. Coloquei a rádio à esquerda, tem perfil, uma frase ótima, e a rádio, pra quem quiser desligar. Os feeds estão de volta, mas incompletos, pra quem quiser receber atualizações do blog. E coloquei o resto lá pra baixo, como os contadores e o livro que estou lendo. Fora isso, vamos lá, arregaçar as mangas e fazer o céu aqui mesmo.

Tudo o que eu queria agora...

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Comida para pensamento


"Toda vez que tentei me adequar à realidade fui extremamente infeliz. Você começa a pensar nas dificuldades, em tudo que pode dar errado... É a sabedoria dos medíocres. A segurança, o bom senso. Você não pode ousar, tentar fazer diferente. Quando você depende do reconhecimento alheio é uma merda. Você não pode simplesmente existir, a sociedade é que tem que dizer que você merece existir e ser feliz. E é nisso aí que os medíocres dominam, porque eles são a maioria. Então, isso aqui virou o Império da Mediocridade. Bom é ser igual, bom é ser ruim. É por isso que rapidamente o sujeito tem que ser capaz de desenvolver um certo cinismo pra poder sobreviver. O cinismo é como uma vacina. Na vacina, a pessoa é infectada por um vírus inócuo pra desenvolver a imunidade contra o vírus de verdade. O cinismo é assim: você fica meio acanalhado pra poder não adoecer no contato com a canalhice. O sujeito chega aos 30 anos e já é um amargurado, pelo simples fato de ser brasileiro. Porque ele vive numa realidade que é antibiótica, massacrante". (os grifos são meus)

Chupado daqui.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Billie Jean is not my lover...


Comprei o cd comemorativo dos 25 anos de Thriller, do Michael Jackson, na FNAC. Eu nunca tive costume de ouvir MJ, mas confesso: sempre gostei. E esse cd é realmente genial, clássico dos clássicos. Lembro que minha irmã ganhou um disquinho (sim, um daqueles LP's pequeninos), numa promoção da Pepsi, que tinha alguns sucessos do MJ e ficava ouvindo direto. A gente tinha um toca discos pequeno, que minha mãe nos deu de presente, e ficávamos fissuradas naquele negócio, cuja tampa era a própria caixa de som, ouvindo disquinhos de histórias e também músicas do Balão Mágico, Xuxa e por aí vai.
Das preferências estranhas, para a faixa etária, estavam o MJ da minha irmã e um disco dos Beatles da minha mãe, que eu adorava (agora não lembro qual era). E tinha um de cantigas de roda que eu amava de paixão, além da história d'O imperador e o rouxinol. E a clássica história da dona baratinha também tem lugar especial no meu coração.
Ai, ai, saudades da aurora da minha vida...
Enfim, o cd do MJ é muito bom, não consigo parar de ouvir. Recomendo. E os comentários estão funcionando de novo, ok?